14/05/2025 18:41

Alvo da Polícia Federal por desviar R$ 3,5 bi fazia suruba em mansão com mulheres andando nuas pelas ruas

Alvo da Polícia Federal por desviar R$ 3,5 bi fazia suruba em mansão com mulheres andando nuas pelas ruas

Um dos principais alvos da operação Teatro Invisível II, da Polícia Federal, suspeito de integrar uma organização criminosa envolvida em obstrução de Justiça, caixa dois, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro, torrava o dinheiro do crime como festas regadas a sexo e álcool. As surubas que ocorriam na mansão em um condomínio de alto padrão, em Vargem Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, extravasavam os muros do casarão, com mulheres andando nuas pelas ruas do residencial A operação deflagrada pela PF nessa quarta-feira (16/4), cumpriu mandado de busca e apreensão na “mansão da suruba”. Em um vídeo obtido pela coluna, duas garotas de programa completamente nuas acompanham o dono da casa até a porta de entrada. Um segurança em uma motocicleta havia tocado a campainha para que o proprietário abaixasse o volume da música. Incrédulo, o segurança ficou sem reação ao ver as duas mulheres nuas andando em sua direção. Debochado, o dono da festa desdenhou do pedido. “Pode multar irmão, multa ai, R$ 5 mil, R$ 10 mi. Tem como baixar o som?! Olha aí as peças”, disse. Após a negativa, as mulheres retornam para dentro do casa e a festa continua. Uma das prostitutas chegou a publicar o vídeo em seu perfil em uma plataforma de conteúdo adulto. A operação Policiais federais cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos alvos nas cidades de Cabo Frio, Itaguaí, Mangaratiba e Rio de Janeiro (RJ), além de Juiz de Fora (MG). A Justiça Federal também determinou o bloqueio de valores nas contas dos investigados, totalizando R$ 3,5 bilhões, além da suspensão das atividades de oito empresas envolvidas no esquema. A nova fase da operação é um desdobramento da primeira etapa da Teatro Invisível, deflagrada em setembro de 2024. A partir da análise de materiais apreendidos anteriormente, a PF descobriu que o grupo destruiu provas digitais que poderiam incriminar seus integrantes, em uma tentativa clara de obstrução de Justiça. Por Portal PE10

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PF indicia Bruno Henrique, do Flamengo, por fraude em jogo; diálogos mostram jogador combinando fraude com irmão e cunhada e prima

PF indicia Bruno Henrique, do Flamengo, por fraude em jogo; diálogos mostram jogador combinando fraude com irmão e cunhada e prima

Todos os suspeitos de envolvimento no suposto esquema foram alvos de uma operação de busca e apreensão realizada em novembro do ano passado. A Polícia Federal indiciou o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, sob suspeita de ter forçado a aplicação de um cartão amarelo durante uma partida contra o Santos, válida pelo Campeonato Brasileiro de 2023, com o objetivo de favorecer apostadores. Um relatório revela capturas de tela de conversas entre o jogador e familiares nos dias que antecederam o jogo. Todos os suspeitos de envolvimento no suposto esquema foram alvos de uma operação de busca e apreensão realizada em novembro do ano passado, ocasião em que seus celulares foram confiscados. Confira as mensagens:A PF identificou trocas de mensagens entre Bruno Henrique e seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior. No relatório, consta uma conversa entre os dois datada de 29 de agosto de 2023 — cerca de dois meses antes do confronto com o Santos.

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Qual o público do ato de Bolsonaro no Rio? Estimativas variam em até 2000%

Qual o público do ato de Bolsonaro no Rio? Estimativas variam em até 2000%

Vista aérea da manifestação de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo, 16 (Mauro PIMENTEL/AFP) Neste domingo, 16, o ex-presidente Jair Bolsonaro reuniu uma multidão de apoiadores na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro. A manifestação foi organizada pelo pastor evangélico Silas Malafaia, e teve como pautas principais a anistia aos presos pelos atentados de 8 de janeiro de 2023 e o julgamento contra Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado, que tramita no Supremo Tribunal Federal. O ato começou oficialmente às 10h deste domingo, e Bolsonaro terminou de discursar por volta das 12h15. A previsão inicial dos organizadores do protesto era de reunir até 500.000 apoiadores do ex-presidente na orla da praia. Segundo o Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, a manifestação reuniu cerca de 400.000 pessoas na Avenida Atlântica. O cálculo da USP foi realizado a partir de seis fotografias aéreas tiradas por drones ao meio-dia, horário de pico da manifestação. As imagens foram analisadas por meio do método Point to Point Network (P2PNet), que utiliza inteligência artificial para identificar individualmente as cabeças das pessoas na avenida. Na prática, as estimativas da PM do Rio de Janeiro superam os cálculos dos pesquisadores da USP em cerca de vinte vezes, variação equivalente a quase 2.000%. “Na contagem de público, o erro percentual absoluto médio é de 12%, para mais ou para menos, em imagens aéreas com mais de 500 pessoas”, explica o relatório da USP. Na margem de erro, o comparecimento máximo deste domingo chega a 20.500 pessoas. Segundo os pesquisadores, em 7 de setembro de 2022, data em que Bolsonaro — ainda ocupando a presidência da República — realizou um ato no mesmo local, o público foi estimado em 64.600 manifestantes. Bolsonaro vê cerco da Justiça se fechar e evita ataques ao STFDesde 2023, Jair Bolsonaro encontra-se inelegível por decisão da Justiça Eleitoral, em razão de ataques às urnas eletrônicas às vésperas das eleições presidenciais de 2022. Atualmente, o ex-presidente enfrenta uma denúncia da Procuradoria-Geral da República por envolvimento em um plano golpista que já tem data para começar a ser julgada no STF — no próximo 25 de março, a Primeira Turma da Corte decidirá se Bolsonaro e outros sete denunciados se tornarão réus no Justiça. Pressionado pela Justiça, Bolsonaro adotou um tom mais cauteloso nas críticas ao STF neste domingo. Em seu discurso, o ex-presidente repetiu acusações contra o ministro Alexandre de Moraes por, supostamente, descumprir a Constituição e agir “como a ditadura na Venezuela”, mas evitou ataques pessoais aos magistrados e não mencionou qualquer proposta sobre impeachment de Moraes ou do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, limitando-se a defender o perdão judicial aos condenados por participar da quebradeira em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. Por VEJA

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Bolsonaristas se reúnem em Copacabana para pedir anistia a condenados do 8 de Janeiro

Bolsonaristas se reúnem em Copacabana para pedir anistia a condenados do 8 de Janeiro

Bolsonaristas mobilizam ato por anistia em Copacabana A orla de Copacabana se transformou no palco de mais um capítulo da movimentação política bolsonarista. Neste domingo (16), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram para pedir anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram prédios públicos em Brasília. O movimento conta com nomes de peso do cenário político nacional. Lideranças como o pastor Silas Malafaia, Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, e os filhos de Bolsonaro – Eduardo e Flávio – puxam o ato em um momento crítico para o ex-presidente. Governadores e expectativas A manifestação ganha relevância com a presença confirmada de governadores de diferentes estados. Entre eles estão Cláudio Castro (RJ), Tarcísio de Freitas (SP), Jorginho Mello (SC) e Mauro Mendes (MT), todos alinhados politicamente com o grupo bolsonarista. O contexto do protesto é marcado pela expectativa do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). A Primeira Turma deve decidir sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Bolsonaro na mira da Justiça Com 34 denunciados, o ex-presidente está inelegível e enfrenta processos por atos contra as instituições democráticas. A mobilização em Copacabana representa mais um capítulo da resistência bolsonarista diante dos desafios jurídicos e políticos enfrentados pelo grupo. Por Portal ChicoSabeTudo

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Obreiro de igreja é preso por suspeita de abusar sexualmente de crianças

Obreiro de igreja é preso por suspeita de abusar sexualmente de crianças

O obreiro de uma igreja na Vila Aliança, em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi preso na manhã desta segunda-feira (10), na Vila Kennedy, por suspeita de abusar sexualmente de duas meninas de 11 e 13 anos no ano passado. As vítimas teriam sido aliciadas na entidade. Segundo a 34ª DP (Bangu), o crime já vinha sendo praticado por Marcus Vinícius Andrade de Souza — que era responsável por uma escolinha dentro da Igreja Pentecostal Tempo de Avivamento (IPTA) — há pelo menos 2 anos e, de acordo com os investigadores, os chefes da denominação teriam tentado evitar que o caso viesse à tona. Um dos abusos foi descoberto após o homem mandar áudios para uma das vítimas — a menina de 11 anos — pedindo fotos e vídeos íntimos da menina. Segundo a polícia, os pais da menor teriam procurado a igreja, que tentou dissuadi-los de denunciar o caso na delegacia. Entretanto, a família da menor foi à 34ª DP (Bangu) e fez um registro de ocorrência. Na sexta (7), a família de uma nova vítima foi à delegacia e registrou um boletim de ocorrência. No último sábado (8), a Polícia Civil pediu à Justiça do RJ um mandado de prisão preventiva contra o homem e foi aceito. A juíza Nathalia Calil Miguel Magluta, do Plantão Judiciário, expediu um mandado, que foi cumprido nesta segunda. Em uma rede social, o líder da Igreja Pentecostal Tempo de Avivamento (IPTA), o pastor Juan Marco, afirmou que a direção “não compactua com nenhum tipo de dano indevido a membros ou a nenhuma pessoa que entra na congregação”. Ainda de acordo com a instituição, “a única pessoa envolvida não se encontra mais no corpo de obreiros e foi excluída”. O líder religioso disse ainda que “tem tentado dar todo suporte jurídico, emocional e psicológico” à vítima e seus familiares. O homem vai responder por estupro e estupro de vulnerável, além de aliciamento de menor. “Quando ouvidos os áudios, tivemos uma sensação de repulsa, tendo em vista que ele se dirigia com falas de cunho sexual para uma criança de 11 anos. Ele mesmo falava o que estava fazendo com a menor”, lembrou a delegada Isabel Diniz, assistente da 34ª DP. A delegada pediu que outras vítimas procurem a delegacia. “É importante ressaltar que esse tipo de crime é subnotificado. Isso significa que, na maioria das vezes, tem menos vítimas do que de fato a polícia tem ciência. Inclusive, temos notícias de que outras vítimas optaram por não procurar a polícia após serem coagidas pela igreja. Então, pedimos que outras vítimas procurem a delegacia para que medidas adicionais sejam tomadas”. O g1 não conseguiu contato com a defesa do obreiro. O que diz a igrejaAo g1, o pastor Juan Marco, presidente da IPTA deu sua versão sobre o caso. Ele afirmou que soube de um caso há cerca de 1 ano, mas que não tinha provas, e o obreiro e sua mulher negaram o incidente. Mas, que agora, com áudios e provas, levaram o caso à delegacia. “Há 1 ano ele estava em uma festa com adolescentes e 10 dias depois, chegou para a gente que ele tinha apalpado uma adolescente. A mãe falou o que tinha acontecido, e chamamos os envolvidos. Ele e a mulher (que é líder dos adolescentes) negaram, assim como os adolescentes que estavam na festividade. Mesmo assim, ele foi afastado das funções. Depois de 3 meses, ele voltou, já que não havia provas sobre o ocorrido”, contou Juan. “Agora, nos chegou essa denúncia, com áudios e provas, ele foi afastado imediatamente e excluído da igreja. Imediatamente, eu levei o material para a esposa dele e fomos à delegacia. No primeiro caso não tinha como provar, nesse segundo sim. Fomos nós que estivemos com a família na delegacia”, disse o líder religioso. Do G1/RJ

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Homem tenta matar amigo com bombom envenenado

Um caso de tentativa de homicídio chocou os moradores de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, nesta terça-feira (6). Edimar Barbosa foi preso após confessar que tentou matar um amigo oferecendo um bombom envenenado e, em seguida, esfaqueando-o. O ataque foi motivado por ciúmes, após Edimar descobrir uma aproximação entre a vítima e sua ex-namorada. De acordo com informações da Polícia Civil, Edimar ofereceu o bombom envenenado ao amigo, que percebeu um gosto estranho e questionou o sabor. Diante da suspeita, Edimar partiu para a agressão física, utilizando uma faca para esfaquear a vítima, que foi gravemente ferida. A vítima foi levada às pressas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Parque Lafaiete, em Duque de Caxias, onde recebeu os cuidados médicos necessários. Foi durante esse atendimento que as autoridades foram acionadas, levando ao início das investigações. Após ser preso, Edimar Barbosa confessou tanto a tentativa de envenenamento quanto o ataque com a faca. A Polícia Civil de Duque de Caxias segue investigando o caso para esclarecer todos os detalhes do crime. Via Pernambuco Notícias

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PRF apreende R$ 784 mil reais escondidos em painel de carro

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou uma apreensão significativa de dinheiro em espécie, totalizando R$ 784,9 mil, durante uma operação de rotina na BR-116. A abordagem ocorreu na altura do Km 298, onde os agentes deram ordem de parada a um motorista para fiscalização.

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