16/11/2025 19:10

EUA reduzem tarifa-base de 10% sobre café, carne e frutas; Brasil ainda negocia a taxa de 40%

EUA reduzem tarifa-base de 10% sobre café, carne e frutas; Brasil ainda negocia a taxa de 40%

Entre os países produtores, Colômbia foi o que mais absorveu café brasileiro A Casa Branca emitiu nesta sexta-feira (14) um decreto do presidente Donald Trump para isentar determinados produtos agrícolas de tarifas recíprocas, que estão em vigor desde abril. De acordo com nota publicada pela Casa Branca, entre os produtos que deixarão de estar sujeitos às tarifas recíprocas estão: café e chá; frutas tropicais e sucos de frutas; cacau e especiarias; bananas, laranjas e tomates; carne bovina; e fertilizantes adicionais (alguns fertilizantes nunca foram sujeitos às tarifas recíprocas). O decreto faz parte de um grande esforço de Trump e de suas principais autoridades para atender às crescentes preocupações dos norte-americanos com os preços persistentemente altos dos alimentos. De acordo com a agência Reuters, as novas isenções — que entram em vigor retroativamente à meia-noite de quinta-feira — marcam uma forte reviravolta para Trump, que há muito insiste que suas tarifas de importação não estão alimentando a inflação. Elas vêm depois de uma série de vitórias dos democratas em eleições estaduais e municipais na Virgínia, Nova Jersey e Nova York, onde a acessibilidade econômica foi um tópico importante. Segundo a Casa Branca, a medida modifica “o escopo das tarifas recíprocas que ele [Donald Trump] anunciou inicialmente em 2 de abril de 2025”. Na ocasião, o presidente dos Estados Unidos impôs um tarifaço global a produtos importados de vários países, e confirmou uma taxa de 10% para os produtos brasileiros. No evento, ele comunicou a aplicação de tarifa de 20% sobre a União Europeia, 34% sobre a China e 46% sobre o Vietnã. Via Portal PE10

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Veja as simulações do crédito no programa Reforma Casa Brasil na Faixa 1,2 e 3 com financiamentos a partir de R$ 5.000

Veja as simulações do crédito no programa Reforma Casa Brasil na Faixa 1,2 e 3 com financiamentos a partir de R$ 5.000

Programa Minha Casa Minha Vida quer ampliar acesso | Tomaz Silva/Agência Brasil A partir desta segunda-feira (3), interessados em fazer melhorias ou pequenas obras em casa podem participar do Programa Reforma Casa Brasil. A linha de financiamento, promovida pelo Ministério das Cidades, em parceria com o Ministério da Fazenda, oferece R$ 40 bilhões em crédito com juros abaixo do mercado (a partir de 1,17% ao mês) e condições adaptadas às diferentes faixas de renda familiar. Assim como o Minha Casa, Minha Vida, o Reforma Casa Brasil é dividido por faixas de renda, com financiamentos a partir de R$ 5.000, podendo chegar a até 50% do valor de avaliação do imóvel. Segundo o Ministério das Cidades, o valor deve ser utilizado na compra de materiais de construção, no pagamento de mão de obra e na contratação de serviços técnicos. Com o empréstimo é possível pintar a casa própria ou alugada, trocar telhado, fazer um cômodo novo e instalar energia solar, por exemplo. Para liberar a primeira parcela do crédito, que corresponde a 90% do valor emprestado, será necessário enviar fotos do local a ser reformado. Após a compra do material e a realização da obra, será preciso comprovar, com fotos, a conclusão dos serviços para receber os 10% restantes do crédito. O cliente terá que pagar a primeira prestação 30 dias após a assinatura do contrato. Segundo a Caixa e o Ministério das Cidades, se não houver comprovação da realização integral da obra, será cobrada multa e o nome irá para o cadastro restritivo. COMO CONTRATAR O CRÉDITO PARA REFORMAR A CASA Todo o processo será digital. O interessado deverá acessar o site ou aplicativo da Caixa, informar os dados da renda e do imóvel e simular a operação. Após a aprovação, o contrato será assinado digitalmente. 1 – Acesse o site ou app da Caixa2 – Responda às perguntas sobre sua casa3 – Escolha até três serviços que aparecem na lista4 – Informe o valor que vai precisar para pagar o material e a mão de obra5 – Atualize seus dados6 – Confira se o valor foi aprovado e escolha a quantidade de parcelas para pagar7 – Tire fotos dos lugares que serão reformados –fotos do “antes”8 – Receba 90% do valor do empréstimo na sua conta da Caixa —não serve Caixa Tem9 – Use o dinheiro para a compra do material e pagamento de prestador de serviço10 – Depois de 30 dias da contratação do crédito, a primeira parcela é debitada da sua conta da Caixa11 – Faça a obra em até 55 dias12 – Envie as fotos da reforma concluída – fotos do “depois”13 – Receba os 10% restantes do valor FAIXAS DE RENDA DO CRÉDITO FAIXA 1 – ATÉ R$ 3.200 MENSAIS DE RENDA FAMILIAR – Juros: a partir de 1,17% ao mês– Valor do financiamento: de R$ 5.000 a R$ 30 mil– Prazo: de 24 a 60 meses (de dois a cinco anos) EXEMPLOS DE EMPRÉSTIMO E VALOR DA PARCELA: Empréstimo – 36 meses – 48 meses – 60 mesesR$ 5.000 – R$ 170,99 – R$ 136,73 – R$ 116,45R$ 10 mil – R$ 341,97 – R$ 273,47 – R$ 232,89R$ 15 mil – R$ 512,96 – R$ 410,20 – R$ 349,34R$ 20 mil – R$ 683,94 – R$ 546,93 – R$ 465,78R$ 25 mil – R$ 854,93 – R$ 683,66 – R$ 582,23R$ 30 mil – R$ 1.025,91 – R$ 820,40 – R$ 698,67 FAIXA 2 – DE R$ 3.200,01 A R$ 9.600 MENSAIS DE RENDA FAMILIAR – Juros: 1,95% ao mês– Valor do financiamento: de R$ 5.000 a R$ 30 mil– Prazo: de 24 a 60 meses (de dois a cinco anos)– Prestação limitada a 25% da renda familiar EXEMPLOS DE EMPRÉSTIMO E VALOR DA PARCELA: Empréstimo – 36 meses – 48 meses – 60 mesesR$ 5.000 – R$ 194,59 – R$ 161,36 – R$ 142,10R$ 10 mil – R$ 389,19 – R$ 322,71 – R$ 284,21R$ 15 mil – R$ 583,78 – R$ 484,07 – R$ 426,31R$ 20 mil – R$ 778,37 – R$ 645,42 – R$ 568,42R$ 25 mil – R$ 972,96 – R$ 806,78 – R$ 710,52R$ 30 mil – R$ 1.167,51 – R$ 968,13 – R$ 852,62 FAIXA 3 – ACIMA DE R$ 9.600 MENSAIS DE RENDA FAMILIAR – Juros: de 1,33% a 1,95% ao mês– Valor do financiamento: a partir de R$ 30 mil, podendo chegar a 50% do valor de avaliação do imóvel (respeitando o limite máximo de R$ 1,125 milhão, que corresponde a metade do valor máximo permitido para imóveis no Sistema Financeiro de Habitação)– Prazo: até 180 meses (15 anos)Condições de financiamento:Faixa Reforma 1 – famílias com renda até R$ 3.200,00 (juros a 1,17%).Faixa Reforma 2 – famílias com renda de R$ 3.200,01 a R$ 9.600 (juros a 1,95%).– Valor do financiamento para as duas faixas: de R$ 5.000 a R$ 30 mil.– Prazos para pagamento: de 24 a 60 meses.– Prestação limitada a 25% da renda familiar.Faixa 3 – famílias com renda acima de R$ 9.600,00.– Valor do financiamento: até 50% do valor do imóvel, respeitando o limite máximo de R$ 1,125 milhão, que corresponde a metade do valor máximo permitido para imóveis no Sistema Financeiro de Habitação (SFH).– Juros: até 1,95% (a taxa pode ser menor dependendo da análise de crédito).– Prazo para pagamento: até 180 meses. Via Portal PE10

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Salário mínimo vai aumentar em 2026: confirmado o novo valor

Salário mínimo vai aumentar em 2026: confirmado o novo valor

Todos os anos existe uma expectativa para o novo valor do salário mínimo, reajustado todos os anos. Para 2026, o valor passará de R$ 1.518 para R$ 1.631, representando um incremento de 7,44% para o valor mínimo a ser pago aos trabalhadores brasileiros. O aumento já estava previsto na Lei Orçamentária de 2026 enviada ao Congresso Nacional em agosto deste ano, mas foi confirmado nesta sexta-feira (31) pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. O reajuste segue as normas da Lei de Valorização do Salário Mínimo, que considera a inflação acumulada do ano anterior e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes, a fim de promover aumentos mais relevantes para o trabalhador. Além disso, o valor serve como referência para benefícios previdenciários, sociais e trabalhistas vinculados ao governo federal. Nesse sentido, o aumento segue um modelo que combina a reposição inflacionária com crescimento econômico, fazendo com que o valor aumente conforme o custo de vida aumenta, mas também cresce quando a economia do país melhora. Por exemplo, se o PIB tenha resultado negativo, o aumento considera apenas a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). O cálculo do reajuste segue um modelo que combina reposição inflacionária com crescimento econômico. Ou seja, o salário mínimo sobe conforme o custo de vida aumenta, mas também cresce quando a economia do país melhora. Caso o PIB tenha resultado negativo, o aumento considera apenas a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Via Portal PE10

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“Super MEI”: Senado aprova aumento do limite de faturamento do MEI para R$ 140 mil e cria nova faixa de contribuição

“Super MEI”: Senado aprova aumento do limite de faturamento do MEI para R$ 140 mil e cria nova faixa de contribuição

Proposta aprovada na CAS cria nova faixa de contribuição e atualiza teto de receita anual do MEI para R$ 140 mil. A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (22) o projeto que cria o “Super MEI”, alterando os valores de enquadramento do microempreendedor individual (MEI), com limite de receita bruta anual de até R$ 140 mil. A proposta altera o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, classificando como MEI quem tenha receita bruta de até R$ 140 mil no ano-calendário anterior. Atualmente, esse limite é de R$ 81 mil. O projeto cria uma faixa intermediária de contribuição para os microempreendedores que faturam entre R$ 81 mil e R$ 140 mil, correspondente à alíquota de 8% sobre o salário mínimo mensal. Para os que ganham até R$ 81 mil, a alíquota permanece sendo 5% sobre o salário mínimo. Esse valor é pago pelos microempreendedores por meio do Documento de Arrecadação Simplificada (DAS), que também inclui impostos municipais e estaduais e garante à categoria benefícios como aposentadoria e auxílio-doença. O PLP 60/2025, da senadora Ivete da Silveira (MDB-SC), recebeu parecer favorável do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com três emendas. O parecer do relator suprimiu dois pontos importantes do PL: o texto original previa a atualização anual do limite pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e a permissão para que o microempreendedor tenha até dois empregados. Segundo Veneziano, a Secretaria da Receita informou que a correção automática do valor de enquadramento e a possibilidade de contratação de até dois empregados teriam impactos previdenciários significativos. Assim, o relator optou por manter no projeto apenas a mudança no limite de faturamento. O senador ainda salienta que a elevação do limite de faturamento corrige uma defasagem frente a uma inflação de 10 anos, quando o limite de R$ 81 mil foi fixado pela Lei Complementar 155, de 2016. O relator também destacou que o projeto não compromete diretamente as receitas da União, porque o MEI é regime simplificado que já possui carga tributária reduzida. A matéria segue para análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) Com informações Agência Senado Via Portal PE10

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Benefícios e auxílios do INSS de outubro começam a ser pagos hoje

Benefícios e auxílios do INSS de outubro começam a ser pagos hoje

Para solicitar o ressacimento do INSS basta ir até uma agência ou site do Governo | Bnews – Divulgação Agência Brasil O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a pagar, nesta segunda-feira (27), os benefícios e auxílios do mês de outubro para os aposentados e pensionistas. A autarquia federal pede atenção dos segurados ao dia que irão receber. A data de pagamento é determinada de acordo com o número final do cartão de benefício, sem considerar o último dígito verificador que aparece depois do traço. Se o número do benefício for 0105-8, por exemplo, o dígito a ser considerado é o 5. Primeiro, recebem o pagamento os beneficiários de até um salário mínimo (R$ 1.518). Os depósitos dessa faixa estão previstos para terminarem no dia 7 de novembro. Já os benefícios acima do salário mínimo começarão a ser pagos no dia 3 de novembro e também encerram no dia 7. Para consultar o número do cartão do benefício, o segurado pode acessar o site ou aplicativo do Meu INSS e clicar no serviço “extrato de pagamento”. Também é possível obter a informação pela Central de Atendimento 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. O atendimento eletrônico acontece 24 horas por dia, em todos os dias da semana. Via Portal PE10

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EUA reduzem tarifa-base de 10% sobre café, carne e frutas; Brasil ainda negocia a taxa de 40%

Em meio a tarifaço, Alemanha ultrapassa Estados Unidos na compra do café brasileiro

Entre os países produtores, Colômbia foi o que mais absorveu café brasileiro Entre os efeitos do tarifaço que Donald Trump impôs a produtos brasileiros desde agosto, as exportações de café nacional mudaram seus destinos. Em setembro, a Alemanha se tornou o principal destino do produto. E a Colômbia, país produtor de café, aumentou em 567% a compra do café brasileiro, tradicional concorrente. Os dados fazem parte do relatório de setembro do Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgado nesta sexta (24/10). Os efeitos do tarifaço de 50% imposto pelos EUA sobre os cafés brasileiros levaram a uma expressiva retração de 52,8% nas compras americanas, em comparação com setembro de 2024, abrindo espaço para a Alemanha assumir a liderança entre os principais destinos das exportações brasileiras do mês. No quadro global, as exportações dos Cafés do Brasil totalizaram 3,75 milhões de sacas de 60 kg em setembro, o que representa queda de 18,4% em relação às 4,6 milhões de sacas vendidas no mesmo mês do ano anterior. A despeito da redução no volume, a receita cambial aumentou 11,1%, alcançando US$ 1,37 bilhão. A exportação de café da espécie arábica (Coffea arabica) foi responsável por 79% do volume total, ao atingir 2,96 milhões de sacas. A espécie Coffea canephora (café conilon e robusta), com 489,68 mil sacas, alcançou 13% de participação, enquanto o café solúvel representou 8% do total, com o equivalente a 290 mil sacas exportadas. No período, os dez principais destinos dos Cafés do Brasil são, em ordem decrescente: Via Portal PE10

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Eletrobras muda nome e passa a se chamar Axia Energia; Chesf perde identidade histórica

Eletrobras muda nome e passa a se chamar Axia Energia; Chesf perde identidade histórica

Privatizada durante o governo Jair Bolsonaro, a Eletrobras — maior empresa de energia elétrica da América Latina — inicia uma nova fase sob o controle da iniciativa privada. A companhia, que desde a década de 1950 era símbolo da presença estatal no setor elétrico, anunciou uma mudança de identidade corporativa: a holding e suas subsidiárias, incluindo a tradicional Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), passam a se chamar Axia Energia. O fim da marca Chesf acontece depois de 76 anos. A Companhia foi constituída em 1948 e durante décadas foi uma das empresas mais rentáveis do antigo sistema Eletrobrás. A marca Chesf patrocinou de esportes a grandes eventos artísticos na região e foi para a iniciativa privada levando 12 usinas hidrelétricas, 14 usinas eólicas e três usinas solares. A mudança, revelada pelo jornalista Pedro Ivo Bernardes, do Diário de Pernambuco, marca o fim de uma era de identidades regionais em favor de uma marca única e global. Também integram o novo nome as empresas Eletrosul, Eletronorte e Furnas. Segundo a nova direção, a Axia Energia nasce com o propósito de se posicionar como uma companhia de geração 100% renovável. Para isso, a Eletrobras firmou recentemente um acordo de venda de sua participação de 68% na Eletronuclear para a Âmbar Energia, braço do grupo J&F, dos empresários Joesley e Wesley Batista. A transação segue a mesma linha de movimentações anteriores — como a venda de 12 usinas térmicas no Amazonas, também para a Âmbar — e tem como objetivo “limpar” a matriz energética e o balanço financeiro da empresa, ao se desfazer de ativos ligados à energia nuclear e de dívidas bilionárias associadas ao Complexo Nuclear de Angra dos Reis. Atualmente, o governo federal ainda detém 42% das ações da companhia, mas apenas 10% do poder de voto, devido às regras de governança definidas na privatização. A reestruturação corporativa ainda depende de homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento virtual que ocorrerá entre 31 de outubro e 10 de novembro, sob relatoria do ministro Kássio Nunes Marques. Por A Folha das Cidades

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Paulo Câmara deixa o Banco do Nordeste

Paulo Câmara deixa o Banco do Nordeste

Paulo Câmara, presidente do Banco do Nordeste – Fernando Cavalcante/Banco do Nordeste O ex-governador de Pernambuco Paulo Câmara deixou o comando do Banco do Nordeste (BNB). A decisão foi comunicada em reunião do Conselho de Administração do banco, ontem. No seu lugar, assume o atual diretor Financeiro e de Crédito da instituição, Wanger Antônio de Alencar Rocha, como presidente interino e conselheiro de Administração do banco. Na fase de transição, o gestor vai acumular as funções. Em pronunciamento nas redes sociais, Paulo Câmara afirmou que deixa o comando do banco com convicção de que cumpriu “à risca a determinação do presidente Lula de fazer o banco crescer”. O gestor apresentou números de aumento de contratações da instituição – que, segundo ele, devem chegar perto de R$ 70 milhões este ano, e de equilíbrio financeiro. “Caminhamos desde março de 2023 com a certeza de que nossa gestão se aproximou dos setores produtivos, apostando no diálogo para ampliar a disponibilidade de crédito, gerando emprego e renda”, afirmou. Câmara ainda relatou que o percentual de financiamentos abertos para micro e pequenos empreendedores também cresceram de 51% para 62% do total. “Realizamos concurso público, fortalecemos capacitações, melhoramos a infra, expandimos nossa rede de atendimento. O lucro atingiu o maior patamar da história e a PLR também”, afirmou. Câmara ainda agradeceu à equipe do BNB e ao presidente Lula. “Agradeço ao presidente Lula a confiança no nosso trabalho e asseguro que estarei sempre à disposição de seu governo”, destacou. Retorno A escolha de um interino e não de um substituto definitivo sinaliza um retorno de Paulo Câmara ao comando da instituição em janeiro. Além disso, a escolha de Wanger contempla um nome ligado à gestão do ex-governador pernambucano, o que reforça o peso do grupo de Câmara no BNB. Em 2026, o período de quarentena previsto para ex-dirigentes partidários acaba, o que abre espaço para o retorno do ex-presidente. Paulo Câmara deixa o Banco do Nordeste com recordes de crescimento em operações de crédito. Os números preliminares do terceiro trimestre de 2025 mostram que o Banco do Nordeste (BNB) continua em forte aceleração em todos os segmentos em que opera. Por FolhaPE

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Petrobras reduz preço da gasolina em 4,9% para distribuidoras; preço médio será de R,71 por litro

Petrobras reduz preço da gasolina em 4,9% para distribuidoras; preço médio será de R$2,71 por litro

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil Petrobras vai reduzir o preço da gasolina em 4,9% para distribuidoras a partir desta terça-feira (21). Assim, o preço médio da gasolina A passará a ser, em média, de R$ 2,71 por litro — uma redução de R$ 0,14 por litro. Essa será a segunda redução dos preços de gasolina feita pela petroleira neste ano. Com isso, diz a Petrobras, os preços já caíram 10,3% (R$ 0,31 por litro) no acumulado de 2025. “Desde dezembro de 2022, os preços de gasolina para as distribuidoras foram reduzidos em R$ 0,36 por litro. Considerando a inflação do período, esta redução é de 22,4%”, informou a Petrobras em nota oficial. Via Portal PE10

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Entenda como o prejuízo dos Correios ameaça as contas públicas

Entenda como o prejuízo dos Correios ameaça as contas públicas

Os recorrentes prejuízos dos Correios se tornaram uma ameaça para as contas públicas. Com isso, o governo federal decidiu que o Tesouro Nacional vai garantir um empréstimo de R$ 20 bilhões para a estatal. A solução foi oficializada na última quarta-feira (15) pelo presidente da empresa, Emmanoel Rondon. Segundo apuração da mídia, a equipe econômica tenta evitar o pior: que os prejuízos bilionários levem mais problemas às contas públicas. Acontece que os Correios são uma estatal não dependente do Tesouro, então seus resultados não impactam diretamente o Orçamento, enquanto a empresa se sustenta com receita própria. Antes do novo arcabouço fiscal, o governo poderia realizar uma operação de capitalização e injetar dinheiro em estatais para salvá-las sem comprometer o limite de despesas do Orçamento. Isso aconteceu, por exemplo, na capitalização da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), entre 2017 e 2019. Hoje, a utilização de recursos pelo governo para salvar os Correios entraria no limite de gasto e obrigaria a gestão federal a conter outras despesas. Mas ainda há um segundo problema: caso o governo injete dinheiro na empresa, pode haver questionamentos do ponto de vista técnico e legal sobre a dependência da estatal do Tesouro. “Se os Correios se tornassem uma empresa dependente, toda sua despesa passaria a integrar o Orçamento da União. E passaria a concorrer pelo espaço fiscal com as outras despesas, limitadas pelo arcabouço. Seria um grande problema”, disse Murilo Viana, especialista em contas públicas. Sem a possibilidade de capitalização, os Correios precisam recorrer a empréstimos para refrescar seu caixa. Há, contudo, um impasse: a situação financeira da empresa é vista como riscos pelos bancos, que não dariam crédito em condições acessíveis à estatal. A garantia de que o Tesouro vai ressarcir os bancos em caso de calote, viabilizaria os empréstimos. Economistas contudo, pedem atenção ao risco que é transferido ao Tesouro nesta operação. Correios anunciam plano de reestruturação De acordo com Emmanoel Rondon, o programa de reestruturação do equilíbrio financeiro terá três eixos: corte de despesas, diversificação de receitas e recuperação da saúde financeira dos Correios, que contempla o empréstimo com bancos. No primeiro eixo, é a realização de um novo programa de demissões voluntárias, com foco em setores da empresa com desempenho insatisfatório. Também haverá renegociação de contratos com fornecedores. Já no segundo, o estatal dará continuidade no programa de venda de imóveis ociosos. Também está focando no estudo de novos modelos de negócio. Recentemente a empresa lançou o “Mais Correios”, para competir no segmento de marketplace. No primeiro semestre, os Correios tiveram prejuízo de R$ 4,3 bilhões, mais do que triplicando o desempenho negativo registrado no mesmo período do ano passado, que ficou em R$ 1,3 bilhão. Por CNN Brasil

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INSS realiza mutirões no Nordeste para antecipar avaliações sociais em mais de 20 cidades; veja lista

INSS realiza mutirões no Nordeste para antecipar avaliações sociais em mais de 20 cidades; veja lista

Objetivo é reduzir o tempo de espera e agilizar a análise de requerimentos de benefícios assistenciais A Superintendência Regional Nordeste do INSS vai promover neste fim de semana uma grande mobilização para antecipar a agenda de avaliações sociais em diversos estados do Nordeste. A ação, coordenada pela Superintendência e executada pelas Gerências-Executivas da região, tem como objetivo reduzir o tempo de espera e agilizar a análise de requerimentos de benefícios assistenciais. Ao todo, estão previstas 1.759 avaliações sociais em 13 Gerências-Executivas, com o engajamento de servidores e equipes técnicas em um esforço conjunto que reforça o compromisso do INSS com a população mais vulnerável. Os mutirões acontecerão simultaneamente nas seguintes localidades: Fortaleza, Aquiraz, Pacajus, Maranguape (500 atendimentos), Sobral, Acarau e Itapipoca (220), Campina Grande e Cajazeiras (120), João Pessoa (16), Santo Antônio de Jesus (7), Maceió (140), Recife (150), São Luís (84), Imperatriz (30), Petrolina (30), Teresina (120), Juazeiro do Norte, Iguatu e Ico (140), Vitória da Conquista (122), Aracaju ( 60), Barreiras (7) e São Félix do Coribe (7). De acordo com o superintendente regional, Marcus Vinícius Oliveira, a ação demonstra o empenho do INSS em antecipar a avaliação social e garantir que os cidadãos tenham seus direitos reconhecidos com mais agilidade. “O objetivo é antecipar agendas e dar prioridade às pessoas em situação de vulnerabilidade, reduzindo filas e promovendo inclusão. O resultado esperado desse fim de semana mostra o compromisso e a força do Nordeste no atendimento à população”, destacou Marcus Vinícius. Do Portal PE10 com Ascom INSS

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