12/11/2025 20:59

Reta Final: Julgamento de Bolsonaro já pode ser realizado após entrega de alegações finais; veja como vai ser

Reta Final: Julgamento de Bolsonaro já pode ser realizado após entrega de alegações finais; veja como vai ser

Primeira Turma deve julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro em setembro Foto: Antonio Augusto/STF Após a conclusão, nesta quarta-feira, 13, do prazo para que as defesas dos réus na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apresentassem as alegações finais ao Supremo Tribunal Federal (STF), o caso entrou em sua reta final. A data do julgamento depende agora de decisões dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma da Corte. Segundo apurou o Estadão, a expectativa é de que o caso seja julgado em setembro. O processo começou a tramitar em março, quando a Corte aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e transformou Bolsonaro e outros sete acusados em réus pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. A entrega das alegações finais marcou a última etapa antes do julgamento na Primeira Turma do STF, que vai definir a responsabilidade dos oito acusados considerados peças centrais na articulação para romper a ordem democrática, o chamado “núcleo crucial” da trama golpista. Além desse grupo, outros núcleos investigados ainda serão julgados, mas sem data definida para a conclusão. Via Portal PE10

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Em prisão domiciliar, Bolsonaro solicita ida a hospital após crises de soluço

Em prisão domiciliar, Bolsonaro solicita ida a hospital após crises de soluço

Moraes decreta prisão domiciliar de Bolsonaro O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) encaminhou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, uma solicitação para que ele possa realizar exames médicos em um hospital particular. De acordo com a defesa do ex-presidente, o médico de Bolsonaro pediu para o ex-mandatário realizar nove procedimentos, como coleta de sangue e urina, endoscopia e ultrassonografia de próstata. “A solicitação decorre do seguimento de tratamento medicamentoso em curso, da necessidade de reavaliação dos sintomas de refluxo e soluços refratários, bem como da verificação das condições atuais de saúde”, diz a defesa de Bolsonaro.A expectativa é que os exames sejam realizados na manhã do próximo sábado (16). Moraes ainda irá analisar a solicitação. Na mesma manifestação, a defesa de Bolsonaro pede ainda que sejam permitidas as visitas de quarto aliados do ex-presidente: o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o senador Rogério Marinho (PL-RN), o deputado federal Altineu Côrtes (PL-RJ) e o deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos-SP). Saúde de BolsonaroO pedido do ex-presidente para ir ao médico para passar por exames após Bolsonaro voltar a ter crises de soluço e apresentou dificuldades na fala. Em abril deste ano, o ex-presidente passou por uma cirurgia, a sétima desde a facada que recebeu durante um ato de campanha presidencial nas eleições de 2018. De acordo com a coluna de Igor Gadelha do site Metrópoles, Bolsonaro teve uma piora em seu quadro de saúde após ser obrigado pelo STF a usar tornozeleira eletrônica. Do Portal PE10

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Bolsonaro poderá receber visitas dos filhos durante prisão domiciliar, decide Moraes

Bolsonaro poderá receber visitas dos filhos durante prisão domiciliar, decide Moraes

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que filhos, netos, netas e cunhadas possam visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre prisão domiciliar em Brasília. A decisão, assinada na manhã desta quarta-feira (6/8), estabelece que as visitas familiares não precisam ser previamente comunicadas, mas devem seguir regras rígidas, como a proibição do uso de celulares e de registros em vídeo durante o encontro, conforme já havia sido determinado em decisão anterior do ministro. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que filhos, netos, netas e cunhadas possam visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre prisão domiciliar em Brasília. A decisão, assinada na manhã desta quarta-feira (6/8), estabelece que as visitas familiares não precisam ser previamente comunicadas, mas devem seguir regras rígidas, como a proibição do uso de celulares e de registros em vídeo durante o encontro, conforme já havia sido determinado em decisão anterior do ministro. A prisão domiciliar de Bolsonaro foi decretada após o ex-presidente descumprir medidas cautelares impostas pelo STF, incluindo a proibição de uso de redes sociais, diretamente ou por meio de terceiros. O episódio mais recente envolveu a divulgação de um vídeo em que Bolsonaro aparece discursando para apoiadores durante manifestação, publicado nas redes sociais de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e posteriormente apagado. Segundo Moraes, a conduta representou tentativa de burlar as restrições judiciais e instigar ataques ao Supremo Tribunal Federal. Além das restrições de comunicação, Bolsonaro está proibido de manter contato com embaixadores, autoridades estrangeiras e outros investigados nos processos relacionados à tentativa de golpe após as eleições de 2022. O ex-presidente também segue monitorado por tornozeleira eletrônica e teve aparelhos celulares apreendidos pela Polícia Federal, que investiga possível coordenação de publicações e tentativas de obstrução de justiça. A decisão de Moraes gerou forte repercussão no cenário político nacional e internacional. Aliados de Bolsonaro classificaram a medida como perseguição política, enquanto opositores defenderam a necessidade de cumprimento das decisões judiciais. O governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, condenou publicamente a prisão domiciliar, afirmando que a medida ameaça a democracia brasileira. Veículos internacionais como Washington Post, Público e The Guardian destacaram as acusações de tentativa de anular as eleições e de incitação contra o STF. A Polícia Federal segue analisando o conteúdo dos celulares apreendidos para apurar se houve coordenação entre Bolsonaro e seus filhos na divulgação de mensagens e vídeos. A defesa do ex-presidente nega qualquer descumprimento das medidas e afirma que irá recorrer das decisões. No momento, Bolsonaro permanece em prisão domiciliar, podendo receber visitas de familiares autorizados, desde que respeitadas as restrições impostas pelo STF. O caso segue sob investigação e novas decisões podem ser tomadas conforme o andamento do processo. Por Portal Chico Sabe Tudo

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Após prisão de Bolsonaro, Flávio propõe ‘‘pacote da paz’’com anistia geral e ampla e impeachment de Moraes

Após prisão de Bolsonaro, Flávio propõe ‘‘pacote da paz’’com anistia geral e ampla e impeachment de Moraes

Senador Flávio Bolsonaro (PL) participa de coletiva da oposição após a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro Parlamentares bolsonaristas reagiram à prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com uma ofensiva por três medidas chamadas por eles nesta terça-feira (5) de “pacote da paz”: a aprovação de uma anistia aos golpistas do 8 de Janeiro, o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes e o fim do foro especial. Em entrevista de imprensa coletiva, deputados e senadores aliados de Bolsonaro pressionaram o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e afirmaram que a oposição vai paralisar os trabalhos na Câmara dos Deputados e no Senado. “É necessário que Alcolumbre tenha estatura nesse momento e que ele permita a abertura de um processo por crime de responsabilidade em desfavor do ministro Alexandre de Moraes”, cobrou líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN). “[O foro privilegiado] transformou-se em uma arma de subordinação e coação do Legislativo.” Filho mais velho de Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que a prisão domiciliar do pai dá mais força política a eles, mas disse lamentar a situação. Flávio afirmou que houve uma “aberração jurídica”, além de uma “pseudomotivação para que se antecipasse o cumprimento de sentença”, ao refutar qualquer ilegalidade no vídeo publicado por ele nas redes sociais que motivou a prisão domiciliar de Bolsonaro. Durante manifestação no Rio de Janeiro, no domingo (3), Flávio ligou para o pai e transmitiu a chamada. No telefonema, o ex-presidente disse: “Obrigado a todos. É pela nossa liberdade, nosso futuro, nosso Brasil. Sempre estaremos juntos”.Modelo fitness Na decisão em que determinou a prisão domiciliar, Moraes afirmou que Bolsonaro descumpriu medidas cautelares impostas após a operação de 18 de julho —quando o ex-presidente foi obrigado a colocar tornozeleira eletrônica e proibido de usar redes sociais. Via Portal PE10

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Bolsonaro em prisão domiciliar: entenda a situação jurídica do ex-presidente

Bolsonaro em prisão domiciliar: entenda a situação jurídica do ex-presidente

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida foi tomada após descumprimento de medidas cautelares, como a proibição de uso de redes sociais — inclusive por meio de terceiros. Além da prisão domiciliar, Moraes também determinou a proibição de visitas (exceto familiares próximos e advogados) e a apreensão de todos os celulares disponíveis na casa de Bolsonaro, em Brasília. A defesa diz que ele não descumpriu nenhuma ordem da Justiça. Veja a seguir: Por que Bolsonaro está em prisão domiciliar?Segundo o ministro, Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados — entre eles, os filhos parlamentares — para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”. Moraes cita como exemplo uma postagem feita no domingo (3) na conta do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), com um vídeo do ex-presidente mandando uma mensagem a apoiadores em manifestação no Rio de Janeiro. A publicação foi apagada horas depois. “O flagrante desrespeito às medidas cautelares foi tão óbvio que, repita-se, o próprio filho do réu, o senador Flávio Nantes Bolsonaro, decidiu remover a postagem realizada em seu perfil, na rede social Instagram, com a finalidade de omitir a transgressão legal”, escreveu Moraes. O que motivou as medidas cautelares? As primeiras restrições foram impostas em 18 de julho, por indícios de que Bolsonaro estaria tentando obstruir investigações no processo em que é réu por tentativa de golpe de Estado. Na ocasião, o STF determinou: Mesmo com essas medidas, Bolsonaro apareceu em vídeo publicado por aliados, mostrou a tornozeleira e participou, por telefone, de manifestações. Além do episódio com Flávio Bolsonaro, também falou com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) durante ato em Belo Horizonte. Para Moraes, as ações de Bolsonaro mostram “a necessidade e adequação de medidas mais gravosas de modo a evitar a contínua reiteração delitiva do réu”. Relação com os EUA e o ‘tarifaço’ de Trump A investigação que levou às medidas cautelares foi aberta no início do ano, após suspeitas de que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teria articulado com o governo dos Estados Unidos a imposição de sanções a autoridades brasileiras. Segundo a Polícia Federal, Eduardo contou com o apoio direto do pai nessa articulação. Bolsonaro teria enviado US$ 2 milhões para manter o filho no exterior, e ambos usaram redes sociais e entrevistas para pressionar o STF e reforçar a tese de perseguição política. A situação ganhou novos contornos após o ex-presidente Donald Trump anunciar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. A decisão, segundo o governo dos EUA, teve relação com o tratamento dado a Bolsonaro no Brasil. Para Moraes, a retórica do ex-presidente configurou “tentativa de extorsão institucional” ao condicionar o fim das sanções a sua anistia judicial. A Procuradoria-Geral da República (PGR) viu risco de fuga e prejuízo às instituições e defendeu medidas urgentes. A prisão domiciliar foi imposta diante do descumprimento das cautelares e da “influência ativa” de Bolsonaro no ambiente político digital, mesmo sem uso direto das redes. Moraes já havia alertado Poucos dias após a imposição das medidas, Bolsonaro foi a um ato político e apareceu em vídeo exibindo a tornozeleira. Na época, Moraes alertou os advogados de que o uso de redes sociais, mesmo por terceiros, violaria as cautelares. “Caso haja nova desobediência, a prisão será decretada”, escreveu o ministro — o que acabou ocorrendo nesta segunda-feira. Situação jurídica de Bolsonaro hoje Além da prisão domiciliar, o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta uma série de processos nos tribunais superiores: Ação penal no STF Desde março, Bolsonaro responde a um processo criminal no STF, junto com outros sete réus, por tentativa de golpe de Estado. A denúncia foi apresentada pela PGR e aponta cinco crimes: O processo está na fase de alegações finais — última etapa antes do julgamento que vai decidir se o grupo será condenado ou absolvido. O julgamento deve começar em setembro. Inelegibilidade no TSE Bolsonaro também está inelegível até 2030, por decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Em ambos os casos, a defesa recorreu ao STF, alegando que as decisões violaram a Constituição. Outras investigações contra Bolsonaro Além da ação penal e da inelegibilidade, Jair Bolsonaro é alvo de outros inquéritos e petições em tramitação no Supremo Tribunal Federal que investigam: Medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. — Foto: Arte/g1 Do g1/política

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Aliados de Bolsonaro vão às ruas Brasil afora em ato pró-anistia

Aliados de Bolsonaro vão às ruas Brasil afora em ato pró-anistia

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão nas ruas, neste domingo (3/8), em 62 cidades de todo o país. A pauta das mobilizações também inclui o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os atos ocorrem em todas as regiões do país, no contexto da imposição de medidas cautelares a Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica. Devido às restrições, o ex-presidente não pode sair de casa aos fins de semana e, por isso, não participou presencialmente de nenhuma das manifestações convocadas para este domingo, mas fez algumas videochamadas e assistiu aos atos em Brasília, transmitido por uma assessora, no Rio, pelo filho Flávio Bolsonaro (PL-SP), e em Belém, pela mulher, Michelle. O ex-presidente é réu no processo relacionado a uma suposta tentativa de golpe de Estado, que teria ocorrido em 2022 para mantê-lo no poder, mesmo após a vitória do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ação penal é conduzida por Moraes no STF. A anistia em pauta visa livrar Bolsonaro de uma possível condenação que pode levá-lo à cadeia. O perdão se estenderia, ainda, aos demais réus no processo que trata da trama golpista e aos condenados pelo 8 de Janeiro. BrasíliaEm Brasília, o grupo se reuniu no Eixão Sul, em frente ao Banco Central, a partir das 10h. Tradicionalmente, a rodovia fica fechada aos domingos para o lazer dos moradores da cidade, o que facilitou o encontro. Como o ato ocorreu nas proximidades do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), não houve um trio elétrico, apenas carros de som, com menos potência sonora. Impedido de comparecer presencialmente aos atos por conta de restrições impostas pelo STF, Bolsonaro acompanhou parte da manifestação de casa e com tornozeleira. Veja: A deputada Bia Kicis (PL-DF) subiu ao carro de som por volta das 10h, logo no início dos protestos, e discursou. “A gente sabe que o nosso presidente é um homem inocente, limpo, honesto, patriota. Ele não é bandido para usar tornozeleira. Bandido é o Lula. Essas mulheres e esses homens perseguidos do 8 de janeiro, que estão de tornozeleiras, sofrendo ou até mesmo presos”, disse a parlamentar. “Hoje é o dia de a gente mostrar a nossa garra e o nosso coração. Hoje é o dia de a gente mostrar que o brasileiro tem coragem, é patriota e solidário. Nós estamos juntos. Viva o Brasil”, finalizou. Após a fala da deputada, tocaram o Hino Nacional no carro de som, que foi cantado efusivamente pelos manifestantes. Segundo os organizadores do evento, 12 mil pessoas estiveram no ato. Outros políticos, como o senador Izalci Lucas (PL-DF) e os deputados distritais Thiago Manzoni (PL) e Pastor Daniel de Castro (PP), também marcaram presença no local . O desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) Sebastião Coelho aproveitou para dizer que a direita pretende pressionar o Congresso Nacional “em busca de medidas”. “Alexandre de Moraes você não é um juiz, você é um criminoso”, atacou. A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) questionou “que crime Bolsonaro cometeu?”. A parlamentar disse, ainda, que a oposição pretende pautar no Congresso o pedido de anistia aos réus do 8/1, bem como uma solicitação de impeachment de Moraes. Veja imagem do ato na capital federal: Inicialmente, o protesto ficaria parado na altura do Banco Central, mas os organizadores alteraram o plano e decidiram que vão caminhar pelo Eixão Sul. O ato foi encerrado por volta das 12h40, quando a Polícia Militar liberou o trânsito no Eixinho e os manifestantes se dissiparam. Rio de Janeiro As ruas de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, também foram ocupadas por manifestantes, na manhã deste domingo (3/8). O ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro está previsto para começar as 11h. A estação de metrô do Cantagalo ficou lotada de bolsonaristas, que se dirigiam ao ato. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, esteve na manifestação e conversou com o Metrópoles pouco antes de subir no trio elétrico. O governador Cláudio Castro (PL-RJ) foi ao protesto e discursou de cima do trio. “E esse grito meus irmãos está sendo gravado e vai ecoar pelo Brasil e pelo mundo inteiro. Porque o único líder mundial hoje que outras nações param o que estão fazendo para defender é Bolsonaro. Por isso, temos de começar hoje uma grande campanha. Não há plano B ou plano C. Nós queremos para presidente da República Bolsonaro. Viva a democracia. E viva a Bolsonaro”, gritou. Veja fotos do ato na capital fluminense: Belo Horizonte A Praça da Liberdade, em Belo Horizonte virou palco da manifestação de apoiadores, neste domingo. Um dos nomes mais lembrados pelo público foi o do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), alvo de gritos efusivos de “obrigado” ao longo do ato. Mesmo ausente, Eduardo foi citado por manifestantes em razão de sua atuação nos Estados Unidos, onde está desde março. De acordo com declarações anteriores do próprio parlamentar, sua permanência no país tem dois objetivos: articular apoio com aliados do ex-presidente Donald Trump para uma possível anistia aos investigados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, e pressionar por sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na última quarta-feira (30/7), Moraes foi oficialmente sancionado pela Lei Magnitsky, norma americana que permite punições a indivíduos acusados de envolvimento em violações de direitos humanos. A medida foi celebrada por bolsonaristas nas redes sociais e também durante o ato na capital mineira. De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais, a manifestação ocorreu de forma pacífica e não houve registro de confusões ou confrontos no local. Santa Catarina Pré-candidato ao Senado por Santa Catarina , o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) escolheu a cidade de Criciúma (SC) para participar dos atos pró-anistia ao pai e contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Carlos foi visto no protesto realizado no município. Em uma das imagens, ele aparece cumprimentando o deputado federal Daniel Freitas (PL-SC), que tem base eleitoral na região. Salvador Pelo

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Bolsonaro exibe tornozeleira eletrônica e diz que é ‘máxima humilhação’

Bolsonaro exibe tornozeleira eletrônica e diz que é ‘máxima humilhação’

Além de ter que usar o aparelho de monitoramento, ele está proibido de acessar redes sociais O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) exibiu a tornozeleira eletrônica que usa desde a última sexta-feira (18) e afirmou que o dispositivo é um “símbolo da máxima humilhação”. Ele se pronunciou após se reunir no Congresso Nacional com parlamentares do PL para discutir estratégia de ação política. “Covardia o que estão fazendo com ex-presidente da República. Vamos enfrentar a tudo e a todos. O que vale para mim é a lei de Deus”, declarou o ex-presidente. “Isso aqui é um símbolo da máxima humilhação”, afirmou, apontando para a tornozeleira. O uso do aparelho faz parte de um conjunto de medidas cautelares cumpridas pelo político. No dia em que colocou o dispositivo, ele disse, ao sair da Secretaria de Administração Penitenciária do DF, que as proibições representavam uma “suprema humilhação”. Bolsonaro se negava a exibir a tornozeleiras a jornalistas desde então. O ex-presidente Jair Bolsonaro mostrou a tornozeleira eletrônica instalada em seu pé esquerdo, no final da tarde desta segunda-feira (21). O cacique do PL posou para a imprensa após uma reunião com integrantes do partido. pic.twitter.com/kqDEuJbuxk — PortalPE10 (@PortalPe10) July 21, 2025 Por Portal PE10

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STF forma maioria para manter restrições impostas a Bolsonaro por Alexandre de Moraes

STF forma maioria para manter restrições impostas a Bolsonaro por Alexandre de Moraes

O ex-presidente Jair Bolsonaro O ex-presidente Jair Bolsonaro – Pedro Ladeira – 18.jul.2025/Folhapress A maioria da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou as medidas restritivas impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, conforme decisão do ministro Alexandre de Moraes. O julgamento ocorre no plenário virtual, onde os ministros registram seus votos eletronicamente. A análise teve início ao meio-dia desta sexta-feira (18) e se encerra na segunda-feira (21). Até o momento, além de Moraes, os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin votaram a favor da manutenção das restrições. Bolsonaro COM tornozeleira eletrônicaO ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de uma operação da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira, com mandados de busca e apreensão cumpridos em endereços ligados a ele em Brasília. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal, também impôs medidas cautelares contra Bolsonaro. Ele terá que usar tornozeleira eletrônica e está proibido de sair durante a noite. O investigado também não pode usar redes sociais, se aproximar de embaixadas e conversar com outros réus e investigados pela Corte. Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que Jair Bolsonaro confessou, de maneira “consciente e voluntária”, ter tentado extorquir a Justiça brasileira e atuado, junto com o filho Eduardo, para interferir no andamento de processos judiciais. Em entrevista, Bolsonaro negou a intenção de deixar o país, classificou a investigação como motivada politicamente e disse que as medidas impostas representam uma “suprema humilhação”. Por Portal PE10

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Tarifaço: Se Lula sinalizar para mim, eu negocio com o Trump, diz Bolsonaro

Tarifaço: Se Lula sinalizar para mim, eu negocio com o Trump, diz Bolsonaro

Ex-presidente Bolsonaro concede entrevista coletiva após prestar depoimento à Polícia Federal em Brasília • 05/06/2025REUTERS/Adriano Macha O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quinta-feira (17) que, caso o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sinalizasse positivamente e seu passaporte, apreendido pela PF (Polícia Federal), fosse devolvido, ele mesmo poderia negociar as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros. “Se o Lula sinalizar para mim, eu sei que não é ele que vai dar o passaporte, eu negocio com o Trump. (…) Quem não vai conversar vai pagar um preço alto”, afirmou em coletiva de imprensa. O ex-presidente disse acreditar que tudo “vai ficar pior” e acha “que teria sucesso em ter uma audiência com Trump”. “Trump jogou pesado com a China, não vai jogar com o Brasil? (…) Ele não quer o Brasil cada vez mais próximo da Venezuela”, afirmou o ex-presidente. Para ele, “está na cara” que o presidente dos Estados Unidos não vai “ceder” nos anúncios feitos, por isso a importância da negociação. “O Brasil está ficando isolado, economicamente vamos ficar nós e a China. Por quatro, ou cinco vezes ele [Trump] citou o meu nome, ele quer restabelecer a democracia”, completou. O ex-presidente disse acreditar que tudo “vai ficar pior” e acha “que teria sucesso em ter uma audiência com Trump”. “Trump jogou pesado com a China, não vai jogar com o Brasil? (…) Ele não quer o Brasil cada vez mais próximo da Venezuela”, afirmou o ex-presidente. Para ele, “está na cara” que o presidente dos Estados Unidos não vai “ceder” nos anúncios feitos, por isso a importância da negociação. “O Brasil está ficando isolado, economicamente vamos ficar nós e a China. Por quatro, ou cinco vezes ele [Trump] citou o meu nome, ele quer restabelecer a democracia”, completou. Tarifas de 50%Na quarta-feira da semana passada, Trump anunciou a aplicação de uma tarifa de 50% sobre os produtos importados do Brasil, a partir do dia 1º de agosto. Em uma carta publicada e direcionada a Lula, o republicano atribui a cobrança a uma relação que diz ser injusta com o país e à postura do STF (Supremo Tribunal Federal) com Bolsonaro. O presidente Lula, por sua vez, rebateu afirmando que a carta foi “total falta de respeito”. Por CNN

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