A rainha britânica Elizabeth II não resistiu à piora em seu estado de saúde e morreu nesta quinta-feira (8) no castelo de Balmoral, na Escócia. Ela será sucedida no trono britânico por seu filho mais velho, Charles.
Todos os filhos tinham ido às pressas para a Escócia. O príncipe Harry, que teve um público e dramático rompimento com a família real britânica, também estava se deslocando para o castelo, acompanhado de sua esposa Meghan Markle.
Elizabeth, que assumiu o posto de rainha em fevereiro de 1952, quando tinha 25 anos, era a monarca mais longeva do Reino Unido e a mais velha do mundo. A rainha vinha sofrendo desde o final do ano passado do que o Palácio de Buckingham chamou de “problemas episódicos de mobilidade”.
Ela também vinha reduzindo suas aparições públicas e, em alguns casos, foi representada em eventos por Charles e pelo filho mais velho dele, o príncipe William, que torna-se agora o primeiro na linha de sucessão ao trono britânico. Ao redor do castelo escocês onde a rainha morava, um grupo de pessoas começou a se reunir como forma de mostrar solidariedade e desejar melhoras à rainha.
Liz Truss, recentemente nomeada pela própria rainha como primeira-ministra do Reino Unido, havia afirmado que “todo o país está extremamente preocupado com a notícia”, desejando melhoras. Além dela, também o arcebispo de Canterbury e os primeiros-ministros da Escócia, do País de Gales e do Canadá divulgaram mensagens desejando melhoras à rainha.
Por Istoé Dinheiro
