sex, 26 julho 2024
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Gigante das bebidas volta a patrocinar Brasileirão, e Globo fatura R$ 1,5 bilhão

Taíza é pernambucana e visitou o Catar para a Copa do Mundo — Foto: Arquivo pessoal

Mais de 17 horas de viagem separam o Brasil do Catar, país que sedia a Copa do Mundo Fifa 2022. No entanto, já que o ditado diz que “os brasileiros não desistem”, essa distância se tornou sinônimo do cumprimento de uma promessa e da realização de um sonho para dois pernambucanos.

Jairo Henrique, de Garanhuns, e Taíza Salgado, de Caruaru, enfrentaram a distância de mais de 11 mil quilômetros para ver a Seleção Brasileira em campo no mundial. Além do intercâmbio entre os países e da experiência de poder ver os atletas brasileiros em campo, os dois foram motivados pela determinação pessoal.

Para cumprir uma promessa

Os planos do servidor público Jairo Henrique, de 35 anos, eram de ver a Seleção Brasileira jogar na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Com tudo pronto para viajar, Jairo foi diagnosticado com um câncer no braço direito que provocou a amputação do membro. A viagem precisou ser cancelada e Jairo iniciou uma verdadeira luta pela própria vida.

Nos últimos quatro anos, o servidor público precisou enfrentar uma série de tratamentos. Durante esse período, Jairo também foi diagnosticado com uma metástase nos pulmões, mas venceu a doença e tomou a decisão de realizar o sonho que foi interrompido. “Estou há dois anos livre de doença, graças a Deus. Fiz uma promessa que, se eu estivesse bem, eu viria ao Catar em 2022”, disse Jairo.

O intercâmbio cultural tem sido uma das coisas mais marcantes, segundo Jairo. Sentir a energia dos estádios e conhecer o Catar repleto de pessoas de todos os lugares do mundo torna completa a experiência de viver o mundial.

“Tô muito feliz em estar aqui celebrando minha vida, primeiramente. Pra mim já valeu a pena! Mas, se o Brasil voltar com o título, é melhor ainda”, afirma.

Taíza é pernambucana e visitou o Catar para a Copa do Mundo — Foto: Arquivo pessoal

“Os árabes são apaixonados pelos brasileiros. Quando eles veem a gente com a camisa do Brasil ou com a bandeira eles nos param na rua e pedem foto. Por onde a torcida do Brasil passa, todo mundo para pra abraçar e pra brincar. A gente sente o corpo todo vibrando essa experiência”, contou.

A médica Taíza Salgado assistiu aos três jogos da fase de grupos — Foto: Arquivo pessoal

Taíza pôde assistir aos três jogos da Seleção Brasileira na fase de grupos. A médica contou que as cidades respiram a Copa do Mundo e tudo tem um significado especial, desde o percurso para chegar no local dos jogos, até sentar na cadeira do estádio e vibrar com a torcida organizada.

“Sem dúvida, os movimentos do Canarinho e o Verde e Amarelo proporcionam os momentos mais emocionantes. Lembro que no segundo jogo do Brasil, contra a Suíça, senti meu corpo todo fervendo quando vi brasileiros e estrangeiros pulando e cantando. Foi muito marcante”, disse Taíza.

Agora, a ideia é de realizar um novo planejamento: independente de onde for, estar presente na Copa do Mundo de 2026.

Do G1 Caruaru

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