Cláudia Leal, uma das maiores técnicas do Sisteminha Embrapa no país, dá início à segunda etapa do Projeto Sisteminha Embrapa nas comunidades indígenas de Pariconha, no sertão alagoano. Desta vez, as comunidades Karuazu, Geripankó e Katokin são diretamente beneficiadas com a implementação da tecnologia social que tem transformado realidades por onde passa.
O reconhecimento do impacto positivo do Sisteminha ultrapassou fronteiras. A iniciativa foi aprovada na COP 29, no Azerbaijão, como uma ferramenta estratégica no combate às mudanças climáticas e à erradicação da fome. Com essa chancela internacional, o Governo Federal já considera a implantação de mil unidades do Sisteminha em todo o território nacional.
Recentemente, o projeto também ganhou visibilidade nacional ao ser destaque no programa Globo Rural, que ressaltou a tecnologia como uma solução eficaz para garantir segurança alimentar e produção sustentável.
Voltado à segurança alimentar e nutricional, o Sisteminha permite que famílias produzam seus próprios alimentos de maneira integrada e ecológica, incentivando a autonomia produtiva e fortalecendo a economia local.
Com o avanço desta nova fase em Pariconha, as comunidades indígenas seguem aliando inovação aos saberes tradicionais, ampliando suas possibilidades e reafirmando sua conexão com a terra.
Com atuação marcante também em Pernambuco, onde já implantou o Sisteminha em diversas comunidades, Cláudia Leal também levou a tecnologia ao Piauí e, agora, está expandindo seu trabalho em Alagoas, consolidando um impacto cada vez maior na agricultura familiar nordestina.
O projeto desempenha um papel essencial no fortalecimento da agricultura familiar, na geração de renda e na promoção da agroecologia, contribuindo para o desenvolvimento comunitário com práticas sustentáveis e de baixo custo.
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