Petrolândia, localizada no Sertão de Itaparica, é um dos municípios que se destacaram em Pernambuco no relatório publicado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro – FIRJAN que avaliou as contas de 5.240 cidades, onde vive 97,1% da população brasileira. Em comparação com 2021, quando teve que colocar a casa em ordem, o prefeito Fabiano Marques (Republicanos) conseguiu levar Petrolândia do 76º lugar para o 17º no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) no estado.
“Esses números nos deixam muito feliz e mais ainda empolgados para podermos fazer mais. Nosso crescimento no índice Firjan é o reflexo do uso eficiente dos recursos públicos, assim como a sua utilização para beneficiar diretamente a população de nosso município, o que se traduz em mais investimentos para Petrolândia. É uma vitória de toda nossa equipe e para todos os petrolandense, confirmando que estamos no caminho certo para avançarmos ainda mais”, disse Fabiano.
No comparativo com o ano de 2021, primeiro da gestão Fabiano Marques, Petrolândia saiu de um IFGF de 0,4045 para 0,6511, tirando a cidade da 76ª colocação em Pernambuco para a 17ª. No Brasil, a evolução também foi grande. Saiu de 4156º lugar para 2.600º colocado, classificando a administração do prefeito Fabiano Marques como Boa Gestão.
Quando se analisa a autonomia da prefeitura, Petrolândia também se destaca entre as cidades capazes de sustentar a Câmara de Vereadores e a estrutura administrativa da prefeitura, evoluindo seu índice de 0,4913 (Gestão em dificuldade) para 0,6080 (Boa Gestão).
Outro fator também destacado no índice de 2022 foi quanto aos gastos com pessoal. Petrolândia saiu do nível crítico com uma pontuação de 0,2587 para o de Excelência cravando a marca de 0,9571, o que significa que o município gasta com a folha de pagamento bem abaixo do limite prudencial definido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Os índices de investimento e liquidez também cresceram.
Conforme divulgado em seu relatório, a Firjan avaliou as contas de 5.240 cidades, onde vive 97,1% da população brasileira. O índice é inteiramente construído com base em resultados fiscais oficiais, declarados pelas próprias prefeituras. Essas informações são disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi).
Via Folha das Cidades