22/12/2024 07:23

João Thiago, vice-prefeito eleito de Carnaubeira da Penha, garante emenda de R$ 200 mil para a saúde

João Thiago, vice-prefeito eleito de Carnaubeira da Penha, garante emenda de R$ 200 mil para a saúde

Mesmo antes de assumir oficialmente o mandato, João Thiago, vice-prefeito eleito de Carnaubeira da Penha-PE, já demonstra compromisso com a população ao anunciar uma importante conquista para o município. Em parceria com o deputado estadual Joaquim Lira, ele conseguiu viabilizar uma emenda federal no valor de R$ 200 mil, destinada a investimentos na saúde local. “Estamos apenas começando! Essa emenda é fruto do nosso trabalho em conjunto e do compromisso de fazer mais pelo nosso povo. Tenho certeza de que 2025 será um ano de grandes conquistas para Carnaubeira”, afirmou João Thiago. A ação reflete a busca constante por melhorias na qualidade de vida dos carnaubeirenses, com foco na saúde, uma das áreas mais prioritárias para a gestão que se iniciará no próximo ano. Por Redação | Informações: Assessoria de João Thiago

Em Sertânia, Justiça dá 24h para Ângelo iniciar transição com equipe de Pollyanna

Em Sertânia, Justiça dá 24h para Ângelo iniciar transição com equipe de Pollyanna

Na tarde desta sexta (6), o juiz da Segunda Vara Cível de Sertânia, Gustavo Hora, proferiu uma decisão de grande impacto no processo de transição administrativa do município. Em resposta ao pedido da prefeita eleita Pollyanna Abreu (PSDB), no processo nº 000144-98.2024.8.17.3390, o magistrado determinou que o atual prefeito, Ângelo Ferreira (PSB), forneça, no prazo de 24 horas, todas as informações e documentos requisitados pela comissão de transição da futura gestão. A decisão também garante o acesso dos membros da equipe de transição a todos os órgãos da administração pública direta e indireta, sob pena de multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento. Segundo consta na ação judicial movida por Pollyanna, a administração de Ângelo Ferreira não forneceu informações solicitadas através de ofícios enviados desde outubro, além de obstruir o acesso da comissão a dados essenciais. Entre as informações requisitadas e omitidas pela gestão atual, destacam-se dados financeiros, situações da Secretaria de Saúde, e informações sobre convênios firmados com a União e o Governo do Estado de Pernambuco. “Essa decisão é uma vitória da transparência e do respeito às instituições democráticas. Nossa intenção é assegurar uma transição organizada, de modo que possamos assumir a gestão com pleno conhecimento da situação do município e implementar nossas políticas de forma eficaz”, declarou Pollyanna Abreu. Os advogados Pedro Melchior de Mélo Barros e Maria Vivyanny Gomes Romão de Brito foram os responsáveis pela ação judicial em nome da prefeita eleita. Via Blog Cenário

Botafogo vence o São Paulo e é campeão brasileiro depois de 29 anos

Botafogo vence o São Paulo e é campeão brasileiro depois de 29 anos

Glorioso é soberano e garante mais um título em temporada histórica O Botafogo confirmou o favoritismo e venceu o São Paulo por 2 a 1, no Nilton Santos, na tarde deste domingo (8), se consagrando campeão brasileiro, encerrando um jejum de 29 anos. O último título nacional havia sido em 1995, em cima do Santos. Apesar de um começo devagar, Savarino abriu o placar para o Glorioso, William Gomes empatou para o Tricolor, mas Gregore marcou nos minutos finais para explodir o estádio alvinegro. Depois de uma semana histórica, em que além do título nacional, conquistou a Copa Libertadores da América pela primeira vez no sábado passado, sem tempo de comemorar, a delegação alvinegra embarca na noite deste domingo para Doha, onde vai disputar a Copa Intercontinental na próxima semana. Parabéns a todos os torcedores do Botafogo Carioca, pelo titulo da Libertadores e do campeonato Brasileiro de 2024. Agora é aguardar o desempenho do tome na Copa Intercontinental, as comemorações de final de pode acontecer com 3 importantes conquistas. Via Didi Galvão

Construtoras querem atrair público do Bolsa Família para trabalhar no canteiro de obras

Construtoras querem atrair público do Bolsa Família para trabalhar no canteiro de obras

Perto de bater o recorde de contratações e com dificuldades de atrair novos trabalhadores, as construtoras estão formulando uma proposta a ser apresentada ao governo para estimular a população atendida por programas sociais, como o Bolsa Família, a se apresentar para trabalhar nos canteiros de obras. Na visão dos empresários, os programas sociais se tornaram “concorrentes” uma vez que a maior parte das pessoas que recebe auxílio fica de fora do mercado de trabalho formal. “Precisamos dos programas sociais no Brasil, mas eles são nossos concorrentes”, afirmou Rubens Menin, fundador da MRV. “Estamos fazendo a nossa parte em capacitar e melhorar a produtividade, bem como melhorar a qualidade das vagas. A construção civil não é mais aquela de antigamente. Temos bons empregos e com boa remuneração”, argumentou. “Temos de levar uma proposta oficial ao presidente Lula para essas pessoas resgatarem a possibilidade de entrar no mercado de trabalho e melhorar as suas condições de vida”, defendeu o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e sócio da Plano & Plano, Rodrigo Luna. “Somos um país pobre e que precisa cuidar do lado social. Mas também precisamos criar políticas que resgatem a dignidade das pessoas e proporcionem oportunidades para que se tornem autossuficientes”. Por enquanto, a proposta do setor está em gestação. Ela envolve uma possível campanha das vantagens de se trabalhar nas obras até sugerir parâmetros mais flexíveis que os atuais para o público trabalhar sem perder a bolsa. O pano de fundo é que as construtoras estão com dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, o que as obriga a pagar salários mais altos para atrair candidatos. O setor está aquecido e atingiu a marca de 2,9 milhões de empregos formais, puxado por obras comerciais e residenciais, especialmente do Minha Casa, Minha Vida. Este é o maior nível de emprego em uma década, chegando perto do recorde histórico, que foi de 3,1 milhões em 2014. O salário médio de admissão (primeiro emprego) na construção está em R$ 2.315, o terceiro mais alto, atrás apenas de finanças, com R$ 2.324; e administração e serviços públicos, com R$ 2.455, segundo o Ministério do Trabalho. “Um bom oficial de carpintaria ganha mais de R$ 10 mil em obra”, citou Luna. Por sua vez, Menin alertou que a falta de trabalhadores gera inflação e pode atrapalhar a produção. “Já tivemos dificuldade com mão de obra no passado e, se não fizermos nada, teremos alguma dificuldade na indústria, especialmente nos grandes centros”, apontou. A professora do Insper e especialista em políticas públicas, Laura Muller Machado, defendeu o papel do Bolsa Família. “As pessoas não se sujeitam a trabalhar por menos do que já recebem no programa. A meu ver, isso é bom. Como sociedade, não queremos que as pessoas trabalhem por tão pouco. O programa foi um mecanismo de combate à miséria e ao trabalho escravo, por exemplo”, disse. Por outro lado, ressalta a importância de aprimoramentos. “É preciso que empresários ofereçam salários e condições de emprego mais atrativos. E do lado do governo, mecanismos de saída do benefício rumo ao mercado de trabalho”, defendeu. Emprego no Bolsa Família Criado há 21 anos, o Bolsa Família atende 20,7 milhões de famílias com um valor médio de R$ 684 por mês. Para ter direito ao benefício, a renda de cada pessoa da família deve ser de até R$ 218 por mês. Não é verdade que essa população não trabalha. Ao menos 2,8 milhões de famílias (13,5%) têm um membro com carteira assinada, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social. Neste ano, os beneficiários ficaram com 56% de 1,5 milhão de vagas formais geradas. Além disso, há muitos beneficiários em postos informais, como faxineiras, jardineiros, feirantes, pedreiros, motoristas, entregadores, entre outros, cuja quantidade exata não é bem conhecida. Desde o ano passado, o Bolsa Família ganhou uma regra que garante a manutenção do benefício às pessoas que assinam a carteira de trabalho. O objetivo foi incentivar a procura por emprego. Chamada ‘Regra de Proteção’, ela prevê que famílias em que a renda subir acima de R$ 218 por pessoa sigam recebendo benefícios. Para isso, o aumento de renda não pode ultrapassar meio salário mínimo (R$ 706) por indivíduo. Nessas condições, passam a receber 50% do valor regular do benefício por até 24 meses. O problema, na visão de Machado, é que o trabalho formal muitas vezes não dá segurança suficiente para essa população topar a mudança. “Caminhar do benefício para o mercado de trabalho é difícil. O mercado é incerto em termos de continuidade da vaga e do salário. Perder a bolsa integral assusta, até porque as pessoas de menor escolaridade são cada vez mais expulsas do mercado de trabalho. O ideal seria ter um prêmio e uma redução gradual do benefício”, defendeu. Por Estadão