31/03/2025 6:00 AM

É boa noticia! Pernambuco não registra casos da variante Ômicron até o momento

A variante Ômicron ainda não foi detectada em território pernambucano é o que aponta o novo sequenciamento genético realizado pelo Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz PE) e divulgado, nesta sexta-feira (31/12), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). O novo relatório, com análise de 120 genomas, aponta que todas as amostras eram da Delta e suas sublinhagens. As amostras analisadas foram coletadas entre os dias 23/11 e 12/12, de pacientes residentes em Afogados da Ingazeira (3), Belém do São Francisco (10), Cabo de Santo Agostinho (1), Carnaubeira da Penha (2), Caruaru (1), Custódia (1), Exu (1), Floresta (1), Garanhuns (2), Igarassu (3), Itambé (1), Jaboatão dos Guararapes (1), Moreilândia (2), Ouricuri (1), Recife (53), Salgueiro (12), Santa Filomena (3), Serra Talhada (3), Serrita (17), Sertânia (1) e Timbaúba (1). “Para fechar este ano, recebemos nesta sexta-feira, mais um relatório de circulação de linhagens de SARS-CoV-2 pela Fiocruz. Até agora, não podemos afirmar que ocorre a circulação da variante Ômicron em Pernambuco. Vale ressaltar que as amostras correspondem ao final do mês de novembro e início de dezembro e todas as análises,  deste período, mostram que os pacientes foram infectados pela Delta. No entanto, já enviamos para sequenciamento genético amostras coletadas nas últimas semanas de dezembro e aguardamos os resultados nos próximos dias”, ressaltou o secretário estadual de Saúde, André Longo. Segundo ele, diante do cenário de preocupação com a variante Ômicron em todo o mundo, é preciso reforçar os cuidados individuais. “Neste fim de ano, a principal mensagem à população pernambucana é o cuidado consigo e com o próximo. Como tenho falado, é imprescindível o uso da máscara, a lavagem das mãos de forma correta, e, também, o isolamento com qualquer sintoma de gripe. Só assim poderemos evitar propagação e transmissão do vírus”, afirmou André Longo. Via Didi Galvão

PM apreende dois arrombadores das Lojas Americanas

Dois ladrões foram presos em flagrante após arrombarem e tentarem levar eletrodomésticos de unidade da Lojas Americanas instalada no bairro de Beberibe, em Recife. A ocorrência foi registrada por às 3h da madrugada de hoje, quarta-feira (29). A Polícia Militar cercou a loja e aguardou a saída dos arrombadores. Com a dupla criminosa a PM apreendeu quatro aparelhos de TV, 210 chips de celular das operadoras Oi, TIM e Claro, espremedor de frutas e um ferro de passar. O material apreendido e os fora da lei foram levados para Central de Plantões da Capital, onde foram presos em flagrante delito. Via Pernambuco Notícias

Dono de motel invade quarto e atira contra cliente que quebrou garrafa de bebida

Dono de um motel invadiu um dos quartos do estabelecimento e atirou contra um homem de 31 anos. O caso ocorreu às margens da PE-218 em Bom Conselho, região agreste de Pernambuco. Segundo informações obtidas pela polícia, a vítima estava acompanhada de uma mulher quando em dado momento bateram numa garrafa de bebida que caiu e acabou quebrando. Ao ouvir o barulho, o dono do motel abriu a janela de cobrança e perguntou o que estava havendo. Manifestado sem ter respostas, o dono do motel invadiu o quarto armado e atirou contra o homem que estava pelado. Por sorte, o tiro pegou de raspão. O comerciante não quis receber o dinheiro do consumo e expulsou o casal do quarto. O cliente foi socorrido para hospital enquanto a Polícia Militar foi acionada, mas até agora não conseguiu prender o dono do motel. Via Pernambuco Notícias

“Moro está com Lula até debaixo d’água”, dispara Carlos Bolsonaro

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) usou as redes sociais para repudiar a postura do ex-ministro Sérgio Moro, possível candidato a presidente nas próximas eleições.  Na publicação, o filho do presidente divulgou um vídeo em que Moro afirma que Bolsonaro não fez nenhum acordo internacional desde que assumiu o poder. Após a declaração, o vídeo segue mostrando que o governo federal já fechou 224 atos internacionais desde o início do mandato, em 2019. Entre eles estão acordos, tratados, convenções, resoluções, ajustes e memorandos. “Ainda precisa desenhar que o par da Rosângela está com Lula até debaixo d’água? Esse sujeito representa o que há de pior na natureza humana!”, escreveu Carlos. Veja a publicação: Por Chico Sabe Tudo

Pedófilo que estava se masturbando na frente de criança é rendido por populares

Um homem de 34 anos assediou uma criança de apenas 6 anos de idade, no meio da rua. O pedófilo foi rendido por populares que flagraram o ato. O crime foi registrado na manhã desta quarta-feira (29), em Cuiabá. Por volta das 10h, policiais foram acionados para atender uma situação em que um homem havia sido detido por populares. No local, as pessoas seguraram o suspeito até a chegada da viatura. Elas contaram que flagraram o homem praticando ato libidinoso na frente da menina. A criança gritou e um motorista de ônibus parou o veículo para intervir e deter o suspeito. Ele ainda tentou fugir, mas acabou capturado pela população. O homem foi preso e conduzido à Central de Flagrantes. A Polícia Civil vai investigar o caso. Por Chico Sabe Tudo

Bolsonaro, Lula, Moro, Doria e Ciro já têm candidatos a governador nos maiores estados brasileiros; veja os nomes

Fundamentais para garantir espaço aos pré-candidatos à Presidência da República, os palanques dos maiores estados do país se transformaram em alvo de intensa disputa. A dez meses da eleição de 2022, fatores como desempenho nas pesquisas e estrutura partidária têm influenciado a formação das redes de apoio. Juntos, São Paulo, Minas, Rio, Bahia e Rio Grande do Sul concentram 53,5% (78,4 milhões) do total de eleitores do país. São esses locais que os presidenciáveis devem priorizar nos próximos meses para construir a rede de sustentação que os permita chegar ao Palácio do Planalto. O cientista político Vitor Marchetti, professor da Universidade Federal do ABC, diz que os dados históricos mostram que os palanques estaduais “pesam muito” no desempenho do candidato a presidente. A exceção foi a disputa de 2018, considerada um ponto fora da curva por causa do forte sentimento antipolítica que denominou aquela eleição. — Os que têm mais sucesso e mais taxa de votos nas eleições presidenciais são os que conseguem estar em palanques estaduais. É fundamental para o desempenho, analisa. À frente nas pesquisas, que lhe dão vitória no primeiro turno, Lula tem o cenário mais favorável na construção dos palanques. O problema do petista, nos próximos meses, será administrar os duelos entre os potenciais aliados que o querem como cabo eleitoral. A definição das alianças do ex-presidente dependerá do avanço ou não das negociações para a formação de uma federação partidária com PSB, PCdoB, PV e PSOL. A união com o último partido é menos provável. Se for concretizada a federação, o grupo dos partidos que se unirem só poderá ter um candidato por estado. Em São Paulo, o PT quer o ex-prefeito Fernando Haddad como candidato e o PSB, em conversas avançadas para apoiar Lula, exige que o ex-governador Márcio França encabece uma chapa com o apoio dos petistas. No Rio Grande do Sul, a situação é semelhante. Os petistas querem lançar o deputado estadual Edgar Pretto e o PSB, o ex-deputado federal Beto Albuquerque. Nos outros estados do grupo que possuem mais eleitores a situação é mais tranquila. Na Bahia, o senador Jaques Wagner (PT) vai disputar o governo. No Rio, há encaminhamento para o PT apoiar Marcelo Freixo (PSB). Em Minas, os petistas se dividem em ter um candidato próprio ou compor uma aliança com o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD). Em segundo lugar nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PL) tenta garantir palanques nos cinco maiores estados apostando, principalmente, em seus ministros. Deve ter Onyx Lorenzoni no Rio Grande do Sul, João Roma na Bahia e Tarcísio Gomes de Freitas em São Paulo. No Rio, o candidato será o atual governador Cláudio Castro (PL). Em Minas, o presidente vai disputar o apoio do governador Romeu Zema (Novo) com Sergio Moro (Podemos), João Doria (PSDB) e Felipe d’Ávila (Novo). Filiado a um partido com menor estrutura, Moro, por enquanto, enfrenta grande dificuldade para formar o seu palanque. O Podemos não tem nomes ainda para concorrer no Rio, Minas, Bahia e Rio Grande do Sul. Em São Paulo, há uma articulação para uma aliança com o deputado estadual Artur do Val (Patriota), conhecido como Mamãe Falei. Integrante do MBL, ele foi o quarto colocado na disputa pela prefeitura de São Paulo no ano passado. Caso consiga atrair o União Brasil para a sua aliança, o ex-juiz teria, em tese, o palanque de ACM Neto, pré-candidato ao governo da Bahia. Mas o ex-prefeito de Salvador tem resistência ao ex-juiz. Ele ainda conta com a possibilidade de receber o apoio de Zema  em Minas. Apesar de o PSDB ter uma estrutura e tradição maiores, Doria também não tem encontrado facilidade para montar sua rede de apoios. Os tucanos programam ter Rodrigo Garcia, atual vice-governador, como candidato em São Paulo e Ranolfo Vieira Júnior, também atual vice, no Rio Grande do Sul. Na Bahia, o partido deve apoiar ACM Neto, que já teve embates públicos com Doria. Em Minas, os tucanos devem se aliar a Zema. No Rio, a tendência é apoiar o nome que for indicado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), provavelmente o atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz. Ciro Gomes (PDT) é outro com dificuldades para formar os palanques. No Rio, deve ter o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT). Em São Paulo, o partido discute ou o apoio a Guilherme Boulos (PSOL)  ou lançar uma candidatura própria, que pode ser da ex-reitora da USP Suely Vilela. Em Minas, há conversas com Kalil. Uma outra possibilidade é ter um nome próprio ainda indefinido. Na Bahia, é certa a coligação com ACM Neto, com possibilidade de indicar o vice da chapa ou o candidato ao Senado. No Rio Grande do Sul, o plano inicial era lançar o atual presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, mas o desgaste provocado pelo rebaixamento do time no Campeonato Brasileiro colocou a ideia em suspenso. Há chance de o PDT apostar no ex-deputado Vieira Cunha (RS) ou se aliar a Beto Albuquerque (PSB), caso a parceira do PSB com o PT no estado não vingue. — Na terceira via, tem candidaturas que são muito regionalizadas, como o Ciro e o Doria. E candidatos se lançando como uma baixíssima estrutura institucional, que é o caso do Moro, sem um partido enraizado, sem articulação nacional, avalia Marchetti. Para o cientista político, o baixo desempenho nas pesquisas complica a costura de palanques e se essa dificuldade de composição nos estados também expõe a fragilidade das candidaturas.  — As duas coisas se reforçam. O Globo