26/03/2025 8:17 AM

Presidente de Câmara Vereadores é preso em flagrante após agredir chefe da vigilância sanitária

O presidente da Câmara Municipal de Cajuru, interior de São Paulo, foi preso após se envolver numa confusão e trocar socos com agente da Vigilância Sanitária. Um empresário que estava acompanhando o vereador também foi preso em flagrante. A briga teria tido início após a vigilância sanitária procurar a delegacia e denunciar o vereador que estava incentivar comerciantes a desobedecerem a medidas restritivas contra a COVID-19. O vereador e o empresário interromperam entrevista que o chefe da vigilância sanitária dava a emissora de TV local e depois iniciaram a briga. A PM ouviu barulho e flagraram o presidente da câmara e o empresário agredindo fiscal da vigilância. O presidente da câmara responderá por lesão corporal, ameaça e difamação. Autuados em flagrante, os suspeitos tiveram prisão preventiva decretada. Via Pernambuco Notícias

Técnica de enfermagem morre aos 45 anos de Covid-19 em Paulo Afonso; colega faz homenagem

Eliene Pereira, de 45 anos. Foto: redes sociais A técnica de enfermagem Eliene Pereira, de 45 anos, morreu neste domingo (02) por complicações da Covid-19. Ela estava internada na UTI do Hospital Municipal de Paulo Afonso (HMPA) há uma semana após ser transferida já intubada da UPA Covid. Eliene morava no Bairro Prainha, era mãe de dois filhos e avó de duas netas. A profissional de saúde trabalhava na empresa +Humanos, prestadora de serviços da Clínica Qualivitta Home Care. Antes de ser contaminada, a técnica ajudava a tratar de um ex-chesfiano que estava com outra doença, mas que também faleceu de covid-19 na última sexta-feira (30). Severino Pereira Lima positivou na quarta-feira (28), foi levado para Recife (PE) na sexta de madrugada, mas entrou em óbito no mesmo dia à noite. De acordo com a amiga e também técnica de enfermagem, Edivânia de Sá, que dividia a escala de trabalho com Eliene, a colega havia recebido a segunda dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19 no dia 14 de abril, mas foi infectada 6 dias depois, antes portanto, do período para a completa imunidade. Segundo o Instituto Butatan “em geral, somente em duas semanas após a segunda dose da Coronavac as pessoas ficam protegidos, pois esse é o tempo que nosso sistema leva para criar anticorpos neutralizantes, que barram a entrada do vírus nas células e que uma quantidade ainda maior de anticorpos pode ser registrada até um mês após o fim da vacinação, também variando de indivíduo para indivíduo.” Em nota, Edivânia de Sá lamentou a morte de Eliene e manifestou toda sua admiração pela amiga: “Minha amiga, que dor estou sentindo com sua partida mesmo tendo a morte como uma certeza jamais estamos preparados pra perder alguém que amamos, você foi muito importante pra mim companheira de trabalho dedicada, amiga sincera e verdadeira sempre nos arrancando sorrisos em meio a dias difíceis, você se foi, mas a saudade e lembrança de coisas boas serão eternas!! Que Deus nosso pai te receba no reino da Glória!” Via PA4/Ozildo Alves

30 anos de ‘É o Amor’, sucesso de Zezé Di Camargo e Luciano, graças a persistência de Seu Francisco

30 anos de ‘É o Amor’, sucesso de Zezé Di Camargo e Luciano, graças a persistência de Seu Francisco

Faixa foi a última a entrar no disco, e por insistência de Zezé, conta Luciano – FOTO: REPRODUÇÃO Se o amor não tem medida, nem tamanho, podemos mensurá-la em tempo. Mais precisamente, três minutos e vinte e dois segundos, que estão eternizados há 30 anos. Assim é a definição de É o Amor, o primeiro e icônico hit da dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano que completou, neste mês, três décadas de sucesso. Ninguém imaginava que a última canção a entrar no álbum de estreia dos irmãos de Pirenópolis (GO) fosse a primeira do disco e alcançasse tanto êxito. Na verdade, no início, uma pessoa só acreditava nesta potência: o compositor dela, o próprio Zezé Di Camargo. Por telefone, seu parceiro de dupla, Luciano Camargo, conversou com o Jornal do Commercio sobre a gênese da canção, que durou, praticamente, um dia inteiro. “Eu lembro do Zezé compondo. Ele saiu o dia todo. E contou que quando estava fora, estava ouvindo a música Negue, da Maria Bethânia. Mas na noite que ele foi compor, eu fiquei com ele observando”, recorda o cantor. “Eu vi que a primeira parte de É o Amor, ele tirou em menos de meia hora, acho. Mas na hora do refrão, ele tinha a melodia, mas não tinha a letra. Ele demorou mais para escrever essa parte. Com essa demora, fiquei cansado e fui dormir. Mas foi aí que ele terminou a música e, no outro dia, levamos para o produtor. Nós já tínhamos escolhido as doze faixas do disco, e É o Amor foi a décima-terceira a entrar. Por isso o disco saiu com 13 músicas, e não 12”, completou Luciano. Ao sentir que tinha composto uma canção muito especial, Zezé Di Camargo insistiu com os produtores para colocá-la no disco e interferiu em todo o processo de produção dela. “Quando fomos gravar É o Amor, lembro que o maestro criou um arranjo totalmente diferente no piano. E eu lembro que o Zezé não gostou. E explicou fazendo o som na boca da introdução, sugerindo as duas guitarras. E aí surgiu o famoso arranjo que conhecemos hoje”, relembra o irmão. Com o disco na praça, e o incentivo da família – através da famosa história das fichas de telefone compradas e distribuídas pelo pai da dupla, Seu Francisco, para pedir É o Amor nas rádios de Goiânia, revelada no filme 2 Filhos de Francisco (Columbia Pictures, 2005) – a canção começou a chamar atenção não só no estado dos irmãos, mas no Brasil inteiro, a ponto de atravessar as barreiras do tempo. Fato esse que orgulha a dupla até hoje. “Foi um movimento familiar. Meu pai comprou as fichas e deu, não só para os amigos que trabalhavam com ele, mas todo mundo, inclusive a família, e todos foram pedindo a música. Claro, a música não se tornou sucesso só por causa disso, afinal meu pai pedia em Goiânia, mas a música estourou no Brasil inteiro. Mas acho que a atitude do meu pai foi, na verdade, um retrato de como a família queria esse sucesso”, analisa o músico. “Mas um cara poder compor É o Amor, independente do contexto em que foi composta, é um privilégio único. E tudo nessa música – da letra ao arranjo – o Zezé fez. Ele só não fez a segunda voz. E nós, brasileiros, como ouvintes dessa canção, também somos privilegiados. Porque é uma música que está há 30 anos no mercado, há 30 anos tocando e fazendo sucesso”, reflete Luciano. ATEMPORALIDADE Em meio à letra composta por duas estrofes de seis versos e duas estrofes de refrão com quatro, o parceiro de Zezé di Camargo confessa seu trecho preferido: “Eu me identifico com o início do refrão. É lindo demais porque estamos falando que o amor te deixa assim. Não é necessariamente um amor por uma pessoa, mas é ‘o’ amor. É o sentimento que te deixa louco, te faz tremer, chorar, sorrir… Meu irmão foi muito feliz nisso. Iluminado, na verdade. Isso serve para todo mundo”. Além de ser a marca registrada da dupla, É o Amor também foi (e ainda é) bastante regravada no Brasil. Mas Luciano destaca a força uma releitura em especial. “Maria Bethânia, com certeza. Ela imortalizou essa música na voz dela também. Bethânia conseguiu fazer com É o Amor o que ela fez com Detalhes, de Roberto Carlos. A versão dela foi tema de filmes – inclusive o nosso – e novela. Ela deu uma outra cara para a música e ficou lindo. Ela soube muito bem trazer para a identidade dela. E tocou muito também!”, declara. Hoje, trinta anos depois, É o Amor segue como uma das músicas mais lembradas do cancioneiro nacional e um capítulo indispensável para a construção da carreira da dupla. “É claro que um artista se define a partir de seu maior sucesso. Mas o que Zezé di Camargo & Luciano tem, e isso é um privilégio, de certa forma, é que além de É o Amor, é que temos outros sucessos tão grandes quanto. […] Mesmo assim, É o Amor vai muito mais além porque ela não ficou só no sucesso. Ela passou a fazer história conosco. Tenho certeza que se fosse outra música não estaríamos aqui falando disso, e sim da carreira como um todo”, conclui Luciano. Do JC

Grupo indígena de Petrolândia é excluído da vacinação contra COVID-19 e realiza ato de manifestação [Fotos e Vídeo]

Índios da Aldeia Angico Pankararu com o Repórter/Blogueiro Alex Santos | Foto: Ana Paula A reportagem do Blog PN Petrolândia Notícias, através do Repórter/Blogueiro Alex Santos, esteve nesse sábado, dia 1º de maio (Dia do Trabalhador) na Aldeia Angico Pankararu, na zona rural de Petrolândia, no Sertão de Pernambuco. Na ocasião fomos registrar uma manifestação dos indígenas que se deu por conta da não vinda das vacinas contra à COVID-19 os índios da aldeia. Durante a reportagem falamos com lideranças indígenas da aldeia. Segundo o STF todos os indígenas aldeados devem ser vacinados, no entanto a comunidade Angico não foi reconhecida enquanto aldeia pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI). O Núcleo de Práticas Jurídicas da UNEB ajuizou ação para garantir a vacinação. Declara: “O Supremo Tribunal Federal, na ADPF 709, decidiu que todos os povos indígenas aldeados, estejam, ou não, em terras regularizadas, devem ser atendidos pela FUNAI e pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI). Na mesma ação, o Supremo reconheceu a maior vulnerabilidade dos povos indígenas em epidemias e determinou a vacinação prioritária de todos os povos. Infelizmente, sem nenhum fundamento plausível, a SESAI decidiu não vacinar o Povo Pankararu da Aldeia Angico, localizada no Município de Petrolândia-PE. Esta omissão é inconstitucional e viola decisão com efeito vinculante do Supremo, colocando em risco a saúde e a vida de toda uma comunidade. Para garantir o direito do povo à vacinação, o Núcleo de Prática Jurídica do curso de Direito da UNEB, campus Paulo Afonso, através dos professores Bruno Heim e Isan Lima, ajuizou a ação n. 0800243-17.2021.4.05.8303, em trâmite na Subseção Judiciária de Serra Talhada-PE, buscando a condenação da União para que inicie imediatamente a vacinação da comunidade. Passamos a pouco pelo dia dos povos indígenas, 19 de abril. A data, antes de ser uma data comemorativa, deve servir como referência para reflexão sobre os povos indígenas de ontem e hoje. Que tenhamos a capacidade de compreender as consequências legadas pela colonização e as dificuldades ainda encontradas para efetivação dos direitos indígenas. Diante do caso Pankararu da Aldeia Angico, denunciamos a discriminação promovida pelo órgão federal e anunciamos a rede de parceiros que rapidamente tem se articulado para somar suas vozes à do povo Pankararu. É na solidariedade que os povos resistem.” Mais de um mês depois da decisão cautelar de Barroso, no processo de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709, movido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), a alegria dos Angico Pankararu se transformou em frustração. Até esta sexta-feira (30), nenhuma dose de vacina havia chegado na aldeia, que fica a 30 quilômetros do centro de Petrolândia, bem às margens do rio São Francisco. Um documento da Funai datado de 2014 declara que a comunidade “pertence a etnia Pankararu e é assistida por este órgão conforme o Estatuto do Índio, os artigos 231 e 232 da Constituição Federal e a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)”. O ofício assinado pelo então coordenador técnico local de Petrolândia e membro da Coordenação Baixo São Francisco da Funai, José Cordeiro dos Santos, reafirma que os Angico Pankararus estão amparados pelas legislações citadas. “Poderão solicitar apoio a este órgão indigenista oficial e demais órgãos da União Federal a fim de oferecer assistências e subsídios na resolução de suas questões, observando suas formas de organizações e especificidades culturais”, atesta o certificado da Funai. O coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) – unidade gestora descentralizada do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS) – em Pernambuco, Antônio Fernando da Silva, disse que a declaração da Funai não serve de nada “porque a Funai não reconhece indígenas”. Essa chancela caberia, segundo ele, apenas às lideranças Pankararu que devem reconhecer a aldeia Angico e, depois disso, produzir um estudo da história da comunidade e apresentar ao Dsei, para assim ter direito aos serviços de saúde indigenistas. Vídeo: Fotos: Por Redação/Informações: Blog Gota D’Água e Brasil de Fato | Gravação de imagens: Ana Paula com edição de Alex Santos

PM detém homem por posse ilegal e disparo com arma de fogo, na zona rural de Petrolândia, Sertão de PE

Foi nessa sexta-feira (30) que o efetivo de policiais militares da Operação Polígono (4ª CIPM), ao realizarem Ponto Base às margens da BR 316, próximo à lanchonete dos Mandantes, área rural de Petrolândia PE, com ações no combate aos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) e os Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP), deteve um homem de 38 anos, por efetuar disparo com uma arma de fogo de fabricação artesanal, tipo soca-soca.  De imediato foi dada voz de prisão ao suspeito e apreendida a arma, tendo o suspeito alegado que estava testando a referida arma. Diante dos fatos, tanto o suspeito quanto a arma foram encaminhados à 186° Delegacia de Polícia Civil de Petrolândia, para adoção das medidas legais. Por Redação | Informações e foto: Seção de Comunicação da 4ª CIPM

Aberto neste domingo (2), à Chácara Dona Tonha de Petrolândia, dispõe de piscinas para adultos e crianças, além de parque infantil; venha se divertir!

Venha conhecer, e traga sua família a Chácara Dona Tonha, e desfrute do melhor lazer da região! Situada no Sítio Serrota na zona rural de Petrolândia, a ‘Chácara Dona Tonha’ conta com amplo espaço de lazer em um ambiente ideal para você curtir seu final de semana ou feriado ao lado de amigos e familiares. A Chácara Dona Tonha dispõe de Bar, Restaurante e oferece aos visitantes um agradável banho de cascata, banho de piscinas para adultos e crianças, além de parque de diversão especial para os pequenos, com gangorras, balanços, escorregador, carrossel manual e pula-pula no local.  Lembrando que neste período de pandemia a Chácara Dona Tonha, cuida da saúde de seus frequentadores, disponibilizando álcool em gel, e controlando o número de pessoas, sendo também que as mesas estão sendo reservadas através do contato: (87) 99615-5480 – WhatsApp. O espaço também está disponível para  locação de confraternizações, reuniões de empresas e festas. A Chácara Dona Tonha estará aberta neste domingo, 2 de maio, a partir das 9h00min. Venha Conhecer o lugar ideal de lazer para você e sua família! Localizada no Sítio Serrota, a frente da primeira entrada a esquerda da ladeira de acesso ao mirante, Zona Rural de Petrolândia, PE. Contato: (87) 99615-5480 – WhatsApp (Placas de Localização espalhadas por todo o percusso). Aberto nos finais de semana e feriados. Organização Nilson

Petrolândia: Calendário de marcação de exames e consultas de 03 à 07/05/2021, marcações na Secretaria de Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde de Petrolândia divulga o calendário semanal para marcação de consultas dessa semana (dia 03/05 à 07/05/2021), manhã e tarde.  A Secretaria Municipal de Saúde de Petrolândia, está localizada na rua Cecília Delgado, em frente à loja Minas, no centro da cidade. Veja abaixo: MANHÃ TARDE Por Redação | Informações: Secretaria Municipal de Saúde de Petrolândia

Operação Policial da PM, em conjunto com a Polícia Civil cumpre mandados de prisão e realiza busca e apreensão de armas e munições, em Inajá (PE)

Operação Policial da PM, em conjunto com a Polícia Civil cumpre mandados de prisão e realiza busca e apreensão de armas e munições, em Inajá (PE)

Foi na manhã dessa sexta (30) que foi foi desencadeada a Operação Policial, em conjunto com a Polícia Civil, denominada “Arrosto”, no intuito de cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão no Sítio Serrote Cumprido, na zona rural do município de Inajá-PE.  A Operação foi coordenada pela 22ª Delegacia Seccional da DINTER II, e efetivada por policiais da 165ª Circunscrição/Inajá (Polícia Civil), com apoio do efetivo policial militar da 4ªCIPM (Companhia Independente). Na ocasião, foram empregados 30 (trinta) policiais, entre Civis e Militares, tendo como resultado: 01 (um) revólver cal. 38 apreendido; 01 (uma) espingarda de fabricação artesanal apreendida; 25 (vinte e cinco) munições cal. 38 apreendidas; 02 (dois) Autos de Prisão em Flagrante Delito realizados e apreensão de pólvoras, espoletas e chumbos em recipientes; EFETIVO POLICIAL: Policiais Civis da 165ª Circunscrição/Inajá, Policiais Militares da GTI Inajá, GATI, NIS 2 e Malhas da Lei. Por Redação | Informações e foto: Seção de Comunicação da 4ª CIPM